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AGENDA CULTURAL

A volta de Thomas Cohn

A Galeria Thomas Cohn, Jardim Paulistano, inicia outro ciclo de atividades com novo espaço e novo conceito. Com mais de 30 anos de experiência, o conhecido marchand pretende abrir um novo capítulo no cenário das artes visuais, inaugurando a primeira galeria de joias de arte no Brasil, com obras únicas ou pequenas edições assinadas por artistas contemporâneos internacionais. As exposições serão complementadas com programas educativos, que incluem palestras e workshops com algumas das maiores autoridades do universo da joalheria de arte internacional.

 

Intitulada “Colares Contemporâneos”, a mostra inaugural reúne joias de cerca de 30 artistas oriundos de 12 países como Alemanha, Holanda, Suécia, Noruega, Estônia, Taiwan e Coréia do Sul. Entre os participantes figuram artistas seminais do segmento, que se destacam em carreiras de sucesso, com exposições em museus e galerias, além de dirigirem academias e ministrarem em importantes escolas de arte da Europa, EUA e Austrália, como Annelies Planteijdt (Noruega), Bettina Speckner (Alemanha), Beppe Kessler (Holanda), Karin Johansson (Suécia), Mallory Weston (EUA), Liv Blavarp (Noruega), Kadri Mälk e Tanel Veenre (Estônia)Sara Borgegard (Suécia), Myung Urso (Coréia do Sul) e Phoebe Porter (Austrália), entre outros.

 

Diferente da joia clássica, afinal um produto industrial, a joia de arte é valorizada pela qualidade artística (mão de obra) e não pelos materiais usados. Propõe arte vestível que identifica o grau de cultura e bom gosto da pessoa ao invés do seu status socio-econômico.  Permite a quem a usa levar arte no corpo e do corpo à rua.

 

A joalheria contemporânea surgiu como especialidade a partir dos anos 1970, mas antes disso grandes artistas como Picasso, Man Ray, Salvador Dalí e Magritte criaram peças para serem usadas no corpo. É um nicho do mercado de arte inovador, que vem encontrando cada vez mais espaço com a colocação de novas galerias no mercado, com a institucionalização do setor por coleções de importantes museus (como o MoMA de Nova York e o Stedelijk, de Amsterdã), com o surgimento de feiras de arte especializadas (como as anuais Schmuck, em Munique; Sieraad, em Amsterdã; e Collect, em Londres), e com revistas com foco no assunto, como  Art Aurea (Alemanha) e a Current Obsession (Holanda).

 

 

Até 11 de outubro.

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