ANA PRATA (1980, Sete Lagoas, MG )

BIOGRAFIA:

Ana Prata pertence a uma geração de artistas que no final dos anos 2000, em sintonia com o mundo, deu à pintura figurativa um novo e prestigiado lugar no cenário artístico. Ana Prata é graduada em Artes Plásticas pela Escola de Comunicação e Artes da USP, 2008. Já realizou exposições individuais no Centro Universitário Maria Antônia, SP, e Centro Cultural São Paulo, ambas em 2009, e em 2012 no Instituto Tomie Ohtake. Em 2011, participou do programa de residência “Red Bull House of Art”, que ocupou o edifício Sampaio Moreira, no centro de São Paulo. Sua individual no Instituto Tomie Ohtake, denominada "e também o elevador, o vulcão e o jantar", deu origem a livro homônimo, com imagens de 65 pinturas da artista, texto da escritora Veronica Stigger e organização da Galeria Transversal. A artista também apresentou a exposição “nada pertence”, individual na Galeria Marília Razuk, São Paulo, SP, 2010; “Jogo de desmontar”, e Centro Universitário Maria Antônia, São Paulo, SP, 2009 e “Sala de espera”, no Centro Cultural São Paulo, São Paulo, SP, ambas em 2009. Seus trabalhos foram vistos em exposições coletivas como Crane st. Open Studios, Nova York, 2007; 12º Salão Paulista de Arte Contemporânea, Casa das Rosas, São Paulo, SP, 2008;

“Ana Prata, Bruno Dunley, Marcos Brias”, Galeira Marília Razuk, São Paulo, SP, 2008;

“Entre 5 Paredes”, Coletiva em ateliê, São Paulo, SP, 2008; “menos 21”, Exposição Formatura ECA-USP, Paço das Artes, São Paulo, SP, 2008; “Exposição de Verão”, Galeria Silvia Cintra, Rio de Janeiro, RJ, 2009; “Vistas a perder de vista”, Galeria Penteado, Campinas, SP, 2010; 17º Festival Videobrasil, SESC Belenzinho, São Paulo, SP, 2011 e

"Os primeiros dez anos", Instituto Tomie Othake, São Paulo, SP, 2011/2012. Representações do cotidiano, baseadas em fotografias e imagens obtidas por meio de pesquisas na internet, são de uma forma geral as bases do trabalho de Ana Prata. "A pintora dá valor diferente a cada figura. Faz isso pela cor, pela pincelada e pela carga de tinta aplicada em cada lugar. De uma ponta a outra do processo, o que era fotografado torna-se algo muito diverso do que aparece nas cores das tintas", diz o crítico Tiago Mesquita a respeito sua obra. Vive e trabalha em São Paulo, SP.

REFERÊNCIA:

"Pintura Brasileira Séc. XXI", organizado por Isabel Diegues e Frederico Coelho.

Texto: Galeria Transversal/ Adaptação Renato Rosa