IVALD GRANATO FILHO (Campos, RJ, 1949 )

BIOGRAFIA:

Estudou com Roberto Newman em 1966 e no ano seguinte passou a freqüentar a Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro. Começou a expor individualmente já em sua cidade natal, em 1965, 1966 e 1967. Participou do Salão Nacional de Arte Moderna em 1969 e 1970, com prêmio de aquisição em 1970, e a partir dessa data expôs freqüentemente no Rio de Janeiro e em São Paulo. Participou também de bienais: São Paulo (1979 e 1981) e Havana (1984), entre outras. Realizou dezenas de individuais no Brasil e no exterior. Entre as mais recentes, merecem menção: 1994 e 1997, Galeria Nara Roesler, São Paulo (SP); 1999, Centro Cultural Banco do Brasil e Galeria Objetos Diretos, Rio de Janeiro; 2002, Desenhos 1964-2000, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, e Museu de Arte Moderna da Bahia, Salvador, Coleção Luiz Osvaldo Pastore. Em 1986 Walmir Ayala observou que "...sobre os espaços incidentais e explosivos das performances e do conceitualismo, Granato sempre atingiu aquele limite do novo, que é a suprema liberdade de ousar, quando se tem o resíduo da invenção."  

REFERÊNCIA:

Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois (Collectio, 1973) e Entre dois séculos: arte brasileira do século XX na coleção Gilberto Chateaubriand (JB, 1987), de Roberto Pontual; Crônicas de amor à arte (Revan, 1995, p. 108-11) e Cronologia das artes plásticas no Rio de Janeiro: 1816-1994 (Topbooks, 1995), de Frederico Morais.

Texto: Bolsa de Arte/André Seffrin