Brasileiros na Art Basel

03/fev

Maior feira de arte do mundo, Art Basel terá cinco galerias brasileiras.Maior e mais disputada feira de arte do mundo, a Art Basel, marcada para junho em Basileia (Suíça), terá cinco galerias brasileiras neste ano.  Em sua seção principal, estarão as paulistanas Fortes Vilaça e Luisa Strina e também A Gentil Carioca, do Rio.

 

Outras partes da feira, com estandes dedicados a um só artista ou projeto especial, terão ainda as paulistanas Bergamin & Gomide e Mendes Wood DM.

 

No cenário atual de crise econômica, galerias brasileiras vêm intensificando sua participação em feiras no exterior, onde o mercado é mais robusto e estável e vendas em dólares ou euros podem gerar lucro maior para casas nacionais.

 

Fonte: SILAS MARTÍ

110 anos

16/jan

A Índica Arte e Design, Ipanema, Rio de Janeiro, RJ, realiza a abertura da exposição de José Oiticica Filho.

 

Com curadoria de Cesar Oiticica Filho e Carlo Cirenza, a mostra comemora 110 anos de nascimento do fotógrafo e pintor. Pai de Hélio Oiticica, J.O.F. foi um dos grandes nomes da fotografia moderna brasileira, criando experimentações com fotografias construtivas e abstratas através de intervenções no processo de revelação.

 

 

Até 12 de março.

Mondrian no CCBB-SP

14/jan

Panorama que apresenta cerca de 60 obras entre pinturas, desenhos de arquitetura, mobiliário e fotografias de artistas do movimento da vanguarda moderna holandesa conhecido como De Stijl (“O Estilo” em tradução literal), fundado em 1917 e que tem como ícone o pintor Piet Mondrian.

 

 

Esses artistas elaboravam um tipo de “arte total”, usando cores primárias para criar obras sem restrições, claras e limpas, como eles imaginavam o futuro. A exposição mostra também o percurso de Mondrian, da figuração à abstração. A curadoria é de Pieter Tjabbes.

 

 

 

De 25 de janeiro a 04 abril.

 

Pedras de Paquetá

18/dez

O artista José Monleón, está radicado no Brasil desde o ano de 1956. Natural de Valência, Espanha, autodidata, dedicou incialmente muito tempo de sua vida profissional ao vitrinismo, uma atividade pioneira desempenhada com grande empenho.  A partir dos anos 1960 descobre os pincéis e passa a expor no Rio de Janeiro com alguma regularidade. Atualmente sua mais recente produção dos últimos dois anos pode ser apreciada através da exposição “As pedras de Paquetá – Paisagens”, no Quintal da Regina, na original ilha de Paquetá, Rio de Janeiro, RJ.

 

 
A palavra do artista

 

“Ao chegar a Ilha de Paquetá, observamos pedras arredondadas de diversos tamanhos que circundam, praticamente, todo seu litoral. Qual o significado desta aglomeração de pedras? Pode, simplesmente, nada significar, mas a imaginação não deixa de atribuir significados a esta bela manifestação da natureza. Serão guardiões contra a violência que tanto assombra os habitantes do Rio? Seja como for, elas guardam um tipo de vida tranquila e bucólica, como não existe mais…”

 

 

Até 10 de janeiro de 2016.

Vasco Prado no Santander Cultural

15/dez

A exposição “A Escultura em Traço”, Santander Cultural, Centro, Porto Alegre, RS, apresenta um viés específico de um dos artistas pioneiros da escultura  realizada no Rio Grande do Sul, Vasco Prado, um dos nomes mais celebrados da representação escultórica moderna no Brasil. Criador e incentivador da formação de  diversos artistas, foi um dos artistas mais combativos de sua geração (ao lado de Iberê Camargo e Xico Stockinger). Sua obra foi festejada em vida e obteve registros em livros e catálogos categorizados. A curadoria é de Paulo Amaral, atual diretor do principal museu gaúcho, o MARGS. O mote da exibição é o percurso do artista a partir de sua produção em desenho realizada desde os anos 1950.

 

De acordo com o jornalista Francisco Dalcol, do jornal Zero Hora, “….A Escultura em Traço reúne mais de 90 trabalhos produzidos a partir dos anos 1950, oferecendo uma visão do percurso do artista. Há desde estudos para esculturas e obras públicas (Vasco é autor, por exemplo, do mural Revolução Farroupilha na Assembleia Legislativa) até desenhos realizados como obras autônomas. Hábil artesão, Vasco esculpiu em bronze, pedra, madeira e terracota, mas também trabalhou com desenvoltura em desenho, xilogravura e gravura em metal. Em toda a sua produção, manteve o interesse por referências desde a arte rupestre até os grandes mestres modernos, como as superfícies vazadas do inglês Henry Moore, as anatomias sensuais do francês Aristide Maillol, as formas arredondadas do romeno Constantin Brancusi e do alemão Jean Arp e os cavalos e cavaleiros do italiano Marino Marini. Conferindo um aspecto ancestral e arcaico a sua produção, Vasco fez dos cavalos, dos cavaleiros, das lendas gaúchas, dos nus femininos e dos casais enamorados seus temas e suas figuras centrais. E, ao colocar em diálogo a cultural regional e a tradição da arte ocidental, tornou-se um intérprete da alma gaúcha com sotaque universal. Nos trabalhos agora reunidos no Santander Cultural, é possível notar o quanto o desenho está implicado em sua escultura – e vice-versa. Em alguns, percebe-se o gosto pela linha e pela simplificação das formas. Em outros, ao contrário, destaca-se a sugestão de volume na construção das figuras, obtido pela habilidade nos jogos de sombra e luminosidade. É como se esses desenhos fossem eles próprios uma espécie de escultura”.

 

 

A palavra do curador

 

“– Em Vasco, o desenho é a alma de sua escultura”.

 
“– Mostrar os desenhos não é uma leitura inédita, mas oferece um modo diferente de vermos a produção de Vasco, que tinha a escultura como ofício”.

 

 

Até 28 de fevereiro de 2016.

 

Em tempo: Registre-se que o centenário do artista foi celebrado – em 2014 – através de uma exposição panorâmica realizada em Porto Alegre, no Guion Arte com curadoria do diretor do espaço, Carlos Schmidt.

Livro de Inos Corradin

16/nov

O crítico de arte Jacob Klintowitz comunica que o pintor Inos Corradin homenageará a sua cidade de eleição, Jundiaí, São Paulo, SP, com uma exposição de pinturas na bela sede do SESC. Também na programação, o lançamento do livro de sua autoria sobre o trabalho do artista, denominado “O ilusionista na estrada”. O conhecido crítico afirma ainda que terá “….a alegria de dar uma palestra sobre o extraordinário percurso de sua pintura e o diálogo que ela mantém com a Commedia dell’arte e com a nossa época”.

 

 

A palavra do autor e crítico de arte

 

A seguir, um recorte mínimo do que Jacob Klintowitz já escreveu sobre o artista e cuja síntese emocional é: “…ao fim e ao cabo, em Inos Corradin todo mar é lua e toda lua é sonho”.
“A alma manifesta do trabalho de Inos Corradin, aquele que o acompanha desde sempre, o Ilusionista, o mágico, este artista da transformação e das aparências…”.

 

“Talvez Inos Corradin seja só um pintor poeta, esteja entre aqueles cuja obra pretenda traçar um mapa do labirinto incompreensível e indecifrável que é a nossa vida neste universo feito de formas que englobam formas e de presenças que não vemos”.

 

“O cotidiano, para os paisagistas, adquire uma notável identidade. De certa maneira, ao imaginar ou colher um fragmento, o paisagista inventa a paisagem: ele acorda a memória do Paraíso.”

 

 

A partir de 24 de novembro.

MASP exibe Moda

26/out

O MASP, Avenida Paulista, São Paulo, SP, inaugurou a exposição “Arte na moda: Coleção MASP Rhodia”, na qual apresenta o conjunto completo da Coleção MASP Rhodia, doada em 1972, e composta por 78 peças produzidas nos anos 1960. Assinam a curadoria da mostra o diretor artístico Adriano Pedrosa, a curadora adjunta Patrícia Carta e o curador Tomás Toledo.

 

A coleção foi doada pela empresa química francesa Rhodia, que lançava seus fios sintéticos no Brasil, e utilizava desfiles e coleções de moda como forma de divulgação de seus produtos. Essa estratégia foi concebida por Lívio Rangan, então gerente publicitário da Rhodia, responsável por coordenar a criação das coleções e organizar os desfiles onde as roupas eram divulgadas. Estes se aproximavam mais de um espetáculo que de uma divulgação comercial, reunindo profissionais do teatro, dança, música e das artes para sua realização.

 

O vestuário exposto tem estampas criadas por artistas brasileiros como Willys de Castro, Aldemir Martins,Hércules Barsotti, Carybé, Ivan Serpa, Nelson Leirner, Manabu Mabe, Alfredo Volpi, Lula Cardoso Ayres e Antonio Maluf, entre outros. As escolhas dos artistas revelavam o interesse em dialogar com a arte contemporânea do momento e refletiam as principais tendências estéticas e programas artísticos do período.

 

A abstração concreta está presente nas peças de Hércules Barsotti, Willys de Castro e Antonio Maluf. Já a abstração informal aparece nos vestidos de Manabu Mabe e Antonio Bandeira, e as referências ao pop, nas peças de Carlos Vergara, e Nelson Leirner.

 

Outra preocupação era trazer para a coleção a temática da cultura popular brasileira, parte importante da história do museu, além de assunto frequente nas pesquisas de Lina Bo Bardi. As estampas criadas por Aldemir Martins, Carybé, Francisco Brennand, Genaro de Carvalho, Lula Cardoso Ayres, Manezinho Araújo, Gilvan Samico e Carmélio Cruz refletem o tema.

 

A moda esteve presente no MASP em eventos e exposições realizadas no passado, como o desfile de vestidos de Christian Dior, em 1951; o desfile de moda brasileira, em 1952; e o Festival de Moda – I Exposição Retrospectiva da Moda Brasileira, de 1971, no qual foram exibidas algumas das peças que estão presentes nesta mostra. A expografia desenvolvida para a exposição é uma combinação monocromática de dois elementos: bases horizontais elevadas do chão para os manequins e cortinas que criam planos verticais de fundo para as peças. Distribuídos pelo espaço expositivo do segundo subsolo, criam um percurso de visitação: se vistos de cima, uma composição gráfica de curvas e retas. A opção pela predominância da cor preta nos elementos expográficos permite destacar as cores vibrantes das peças e, ao mesmo tempo, controlar melhor a intensidade da iluminação, para preservar as peças têxteis, bastante sensíveis.

 

No contexto da exposição, será vendido um catálogo inédito com reprodução das 78 peças. Além do texto curatorial, o catálogo contará com comentário crítico da especialista Patrícia Sant’Anna, cuja tese de doutorado realizado na Universidade Estadual de Campinas, Unicamp, abordou a coleção MASP-Rhodia.

 

Estarão contemplados na publicação e na exposição os artistas Aldemir Martins, Alfredo Volpi, Antonio Bandeira, Antonio Maluf, Carlos Vergara, Carmélio Cruz, Carybé, Danilo Di Prete, Fernando Lemos, Fernando Martins, Francisco Brennand, Genaro de Carvalho, Gilvan Samico, Glauco Rodrigues, Hércules Barsotti, Hermelindo Fiaminghi, Isabel Pons, Ivan Serpa, João Suzuki, José Carlos Marques, Kenishi Kaneko, Licínio de Almeida, Lívio Abramo, Luigi Zanotto, Lula Cardoso Ayres, Manabu Mabe, Manezinho Araújo, Moacyr Rocha, Nelson Leirner, Tikashi Fukushima, Tomoshigue Kusuno, Waldemar Cordeiro e Willys de Castro.

 

 

O conceito da curadora adjunta

 

Para Patrícia Carta, o acervo único reúne a riqueza de um momento histórico marcado pela ascensão do prêt-à-porter e pela crescente industrialização do país. “A importância desta exposição, além de trazer a estética e a plasticidade da época, é aproximar a arte de outras áreas, como moda e design, e é um bom exemplo de dessacralização do espaço museológico.”

 

 

Sobre Patrícia Carta

 

É curadora adjunta de vestuário e moda do MASP, diretora da Carta Editorial, que publica Harper’s Bazaar e a revista Iguatemi, entre outros títulos. Foi diretora das publicações da Condé Nast, como a Revista Vogue, de 2003 a 2010. Na Folha de S.Paulo, foi editora de moda de 1992 a 1997.

 

 

Curso Arte, Moda e Museu

 

O Museu de Arte de São Paulo – MASP oferece, por meio do MASP Escola, uma grade abrangente se cursos livres voltados para interessados em artes — temas como fotografia, história da arte e moda são destaques. Desde o dia 21 de outubro, o museu oferece o curso “Arte, Moda e Museu”, ministrado por Lorenzo Merlino, que se propõe a localizar e relacionar características cruciais da história da moda, iniciando pela pré-história e as primeiras vestimentas, passando pela diferenciação por gênero da Idade Média, e chegando ao contexto recente da globalização expressa pelo Ready-to-Wear e o Fast Fashion. Os movimentos de vestuário serão apresentados de maneira cronológica com viés crítico e inter-relacional ao longo de oito aulas.

 

Lorenzo Merlino tem 20 anos de experiência no mundo da moda, professor titular da cadeira de Estilo no curso de moda da Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP desde 2010 e Pós-Graduado com nota máxima em História da Arte pela mesma instituição em 2013. Professor colaborador na Escola São Paulo, na Casa do Saber, no Senac e nas Faculdades Rio Branco. Desde abril é o novo figurinista-residente do Theatro Municipal de São Paulo.

 

 

Até 14 de fevereiro de 2016.

Centenário de Milton Dacosta

23/out

O Espaço Cultural Correios, Niterói, RJ, apresenta a exposição “Milton Dacosta, 1915–2015”. A mostra, com curadoria de Luiz Eduardo Meira de Vasconcellos e produção executiva da Artepadilla, traça um panorama sucinto da obra do pintor, com ênfase em inter-relações que podem ser tecidas com base nos diferentes momentos de sua trajetória artística e marca o centenário de nascimento do artista niteroiense.

 

Entre as 100 obras exibidas, destacam-se um pequeno núcleo de paisagens urbanas do Rio de Janeiro dos anos 1930; diversos autorretratos, entre os quais Interior de ateliê, com o qual ganhou o Prêmio de Viagem ao Exterior em1944, pertencente ao acervo do Museu Nacional de Belas Artes/Ibram/MinC; naturezas-mortas; figuras e cabeças; construções dos anos 1950; guaches da série Variações de formas lunares, da mesma década; pinturas e gravuras da série Vênus; e mais de uma dezena de desenhos e estudos inéditos. Completam o conjunto apresentado ao público o curta-metragem “Milton Dacosta: íntimas construções”, de Mário Carneiro, e uma série de pinturas e gravuras que pertenciam ao casal Milton Dacosta e Maria Leontina, entre as quais obras de Alfredo Volpi, José Pancetti, Giorgio Morandi, Maria Helena Vieira da Silva e Jacques Villon.

 

 
Sobre o artista

 

Milton Dacosta nasceu em Niteroi, RJ, em 1915. Após iniciar seus estudos em 1929 e participar da fundação do Grupo Bernardelli em 1931, Milton Dacosta começa a traçar um percurso singular e rigoroso, no qual pouco a pouco mostra seu trabalho em galerias e museus. Passa alguns anos nos Estados Unidos e na Europa, e participa de diversas exposições importantes, entre as quais o Salão Nacional de Belas Artes e a Bienal Internacional de São Paulo. Em 1961, a edição da VI Bienal Internacional de São Paulo dedica-lhe uma Sala Especial. Duas décadas depois, é a vez do Museu de Arte Moderna de São Paulo organizar uma exposição retrospectiva de sua obra. Após a morte de Maria Leontina em 1984, o artista deixa de pintar. Falece em setembro de 1988.

 

 

Até 19 de novembro.

Os incríveis anos 60

09/out

A Pinacoteca Ruben Berta, Centro Histórico, Porto Alegre, RS, exibirá a exposição “OS INCRÍVEIS ANOS 60 – britânicos na Pinacoteca Ruben Berta”, um verdadeiro tesouro escondido. Por ter sido poucas vezes mostrada na sua totalidade, e por não existirem telas com este perfil na maioria dos museus brasileiros, a exposição é uma rara oportunidade de apreciar o trabalho de artistas britânicos vistos como visionários nos anos 60, época culturalmente revolucionária.

 

A exposição apresenta peças criadas por nomes que no calor daqueles “anos incríveis” já haviam conquistado importantes lugares no mundo das artes como Graham Sutherland, John Piper, Kitaj e Alan Davie. Mas também de um artista, como Allen Jones, naquele momento apenas iniciando uma carreira que o tornaria, como os demais, uma referência da Arte Pop no mundo inteiro. Outros tantos, ao longo das décadas seguintes atuariam com trajetórias constantes, seja como professores, ou projetando-se no mercado de arte internacional, como Michael Buhler ou Mario Dubsky.

 

As linguagens destes trabalhos – consoantes com as profundas mudanças da sociedade dos anos 60 – influenciaram sucessivas gerações de brasileiros que miraram nestas expressões atuantes na Inglaterra. Estas obras que aportaram na capital do Rio Grande do Sul são representativas dos desdobramentos lírico, expressionista e informal da pintura e apontam para a consagração dos elementos pictóricos que compuseram a Arte Pop, em especial nos procedimentos gráficos desenvolvidos pela publicidade e pela propaganda.

 

A Pinacoteca Ruben Berta foi doada à Prefeitura de Porto Alegre em 1971 pelos Diários e Emissoras Associados, conglomerado pertencente à Assis Chateubriand. O magnata das comunicações empreendeu entre 1965 e 1967 a criação de cinco museus – entre eles a Pinacoteca Ruben Berta – instalados em diversas regiões do país. Um dos nichos destas coleções era formado por obras de artistas britânicos adquiridas em galerias londrinas obras de Alan Davie, Michael Buhler, Allen Jones, John Johnstone, Neville King, Bill Maynard, John Piper, Patrick Procktor, Graham Sutherland, Mario Dubsky e Peter Behan.

 

 

De 13 de outubro a 30 de novembro.

Brasileiros na Tate Modern

24/set

Obras de sessenta e quatro artistas de vinte e oito países estão representados na exposição “The EY Exhibition: The World Goes Pop”,  na Tate Modern, Londres, Inglaterra, montada para contar a história mundial da Pop Art, abrindo novos caminhos e revelando um lado diferente deste fenômeno artístico e cultural. Da América Latina à Ásia, da Europa ao Oriente Médio, a exposição “The World Goes Pop” liga os pontos entre a arte produzida ao redor do mundo durante as décadas de 1960 e 1970, mostrando como diferentes países e culturas responderam ao movimento. Desde a política, o corpo humano, as revoluções domésticas, os materiais de consumo, protestos e folclore – tudo será exposto e explorado na mostra, em suportes variados que contemplam inclusive capotas de automotivas e máquinas de pinball. Vários artistas brasileiros integram a exposição, nomes como Antonio Dias, Wesley Duke Lee, Glauco Rodrigues, Anna Maria Maiolino, Claudio Tozzi, Romanita Disconzi, Raymundo Colares, Marcelo Nitsche e Teresinha Soares.

 

Até 24 de janeiro de 2016.