Arte moderna e contemporânea brasileira.

10/set

A Galatea participa da 15ª edição da feira ArtRio, que ocorre entre 10 e 14 de setembro, na Marina da Glória, no Rio de Janeiro, RJ. A galeria apresenta uma seleção de obras composta por nomes fundamentais da arte moderna e contemporânea brasileira, além de artistas que exerceram influência na cena nacional ou que por ela foram influenciados, abarcando desde jovens talentos emergentes a nomes consolidados.

ArtRio 2025, Galatea | Estande B7.

A robusta lista de artistas reúne Alfredo Volpi, Allan Weber, Angelo de Aquino, Arnaldo Ferrari, Arthur Palhano, Ascânio MMM, Bruno Novelli, Carolina Cordeiro, Dani Cavalier, Edival Ramosa, Estela Sokol, Francisco Galeno, Franz Weissmann, Gabriel Branco, Gabriela Melzer, Georgete Melhem, Ione Saldanha, Israel Pedrosa, Joaquim Tenreiro, Julio Le Parc, Luiz Zerbini, Marilia Kranz, Max Bill, Mira Schendel, Montez Magno, Mucki Botkay, Raymundo Colares, Rubem Ludolf, Sarah Morris, Ubi Bava e Ygor Landarin.

O conjunto propõe um diálogo entre a arte contemporânea e vertentes de destaque na arte do século XX, como a arte concreta, o construtivismo geométrico, a abstração informal, a arte têxtil e a chamada arte popular. A amplitude temporal abarcada pela seleção de artistas reflete e articula os pilares conceituais do programa da Galatea: ser um ponto de fomento e convergência entre culturas, temporalidades, estilos e gêneros distintos, gerando uma rica fricção entre o antigo e o novo, o canônico e o não-canônico, o erudito e o informal.

Galatea na ArtRio 2025.

03/set

A Galatea participará da 15ª edição da feira ArtRio, que ocorre entre 10 e 14 de setembro, na Marina da Glória, no Rio de Janeiro. A galeria exibirá uma seleção de obras composta por nomes fundamentais da arte moderna e contemporânea brasileira, além de artistas que exerceram influência na cena nacional ou que por ela foram influenciados, abarcando desde jovens talentos emergentes a nomes consolidados.

A robusta lista de artistas reúne Alfredo Volpi, Allan Weber, Angelo de Aquino, Arnaldo Ferrari, Arthur Palhano, Ascânio MMM, Bruno Novelli, Carolina Cordeiro, Dani Cavalier, Edival Ramosa, Estela Sokol, Francisco Galeno, Franz Weissmann, Gabriel Branco, Gabriela Melzer, Georgete Melhem, Ione Saldanha, Israel Pedrosa, Joaquim Tenreiro, Julio Le Parc, Luiz Zerbini, Marilia Kranz, Max Bill, Mira Schendel, Montez Magno, Mucki Botkay, Raymundo Colares, Rubem Ludolf, Sarah Morris, Ubi Bava e Ygor Landarin.

O conjunto propõe um diálogo entre a arte contemporânea e vertentes de destaque na arte do século XX, como a arte concreta, o construtivismo geométrico, a abstração informal, a arte têxtil e a chamada arte popular. A amplitude temporal abarcada pela seleção de artistas reflete e articula os pilares conceituais do programa da Galatea: ser um ponto de fomento e convergência entre culturas, temporalidades, estilos e gêneros distintos, gerando uma rica fricção entre o antigo e o novo, o canônico e o não-canônico, o erudito e o informal.

Pertencimento e resistência.

29/ago

O artista Tito Terapia (1977, São Paulo) participa da SP-Arte Rotas 2025, no estande E04, com um conjunto inédito de obras produzidas especialmente para a ocasião. A exposição também marca a representação do artista pela Galatea.

A feira, que acontece até 31 de agosto na Arca, em São Paulo, conta com pinturas em pequeno e médio formato que são produzidas com pigmentos naturais recolhidos na região da Zona Leste, onde Tito vive e mantém seu ateliê. Embora tenha iniciado a sua trajetória com a pichação, sua produção atual aponta para um caminho diverso, voltando-se para pinturas que transitam entre gêneros caros à tradição figurativa, como a paisagem e a natureza-morta.

Os trabalhos mesclam elementos do cotidiano e da memória, preservando histórias de lugares que já não existem e que em muitos casos foram consumidos pela especulação imobiliária em São Paulo. O processo manual e o uso de materiais locais reforçam a conexão entre sua produção e o território, atribuindo às telas um sentido de pertencimento e resistência.

Um artista da cerâmica.

28/ago

Maragogipinho, povoado com pouco mais de 3 mil habitantes em Aratuípe, no poético Recôncavo Baiano, guarda um dos maiores tesouros da arte popular brasileira: a cerâmica. Com cerca de 200 olarias, o local abriga o maior polo cerâmico da América Latina, moldado há gerações pelos saberes afro-indígenas.

Nesse cenário de barro, tradição e resistência, desponta o mestre Almir Lemos, artista que transforma argila em poesia. Reconhecido pela artista plástica Adriana Varejão, que visitou Maragogipinho e se encantou com sua obra, Almir Lemos foi descrito como “um artista da cerâmica muito sensível, extremamente sofisticado e comprometido com sua pequena produção”.

Agora, Almir Lemos se prepara para um novo capítulo: ele será destaque no estande da galeria baiana Paulo Darzé durante a SP-Arte Rotas 2025, que acontece entre os dias 28 e 31 de agosto, na ARCA-SP, em São Paulo.

“No meu caso, o barro é bruto, não tem como eu direcionar. Por isso que as peças sempre são únicas, porque é o barro que direciona, eu sou apenas o condutor”, afirma o artista.

Cerâmica como herança viva

Em Maragogipinho, a cerâmica vai muito além do artesanato. É um legado ancestral dividido entre funções específicas e coletivas: os barreiros buscam o melhor material; os amassadores pisam o barro; os empeladores moldam as formas; e os mestres ceramistas dão vida à peça. O processo termina nas mãos das brunideiras, que polem e pintam as obras antes da queima. Almir Lemos é um desses condutores da memória. Suas peças falam de território, história e pertencimento. Agora, vão dialogar com o grande público do circuito nacional de arte contemporânea.

Fonte: Alô, alô Bahia.

Celebrando a Fotografia.

25/ago

A mostra de Klaus Mitteldorf, “MMXV”, na qual celebra cinco décadas de carreira profissional será vista na SP-Arte Rotas. A curadoria de Rubens Fernandes Júnior selecionou cerca de 100 imagens revelando a relação do conhecido fotógrafo tanto com a Arte quanto a Moda. Entre os destaques. As séries “Pandemia”, “Entre espelhos”  e “Identidades”.

Tito Terapia – novo artista representado.

18/ago

A Galatea tem o prazer de anunciar a representação do artista Tito Terapia (1977, São Paulo) e sua participação na SP-Arte Rotas 2025 com um conjunto inédito de obras produzidas especialmente para a ocasião.

Paulo Henrique Gonçalves, conhecido artisticamente como Tito Terapia, nasceu na Zona Leste de São Paulo. Sua trajetória no campo das artes começou em 1993, com a prática da pichação. Em 2020, conheceu o pintor e gravador Rodrigo Andrade, que conduzia um grupo de pintura ao ar livre, ocasião em que teve seu primeiro contato com a pintura e com a arte contemporânea. Desde então, passou a desenvolver uma pesquisa própria, unindo referências da tradição pictórica e da chamada arte popular brasileira a um vínculo com o território onde vive e trabalha.

Tito produz pinturas em pequeno e médio formato, elaboradas com pigmentos naturais preparados a partir de terras coletadas na Zona Leste. Embora tenha iniciado a sua trajetória com a pichação, sua produção atual aponta para um caminho diverso, voltando-se para pinturas que transitam entre gêneros caros à tradição figurativa, como a paisagem e a natureza-morta, além de incorporar tanto cenas observadas e registradas fotograficamente quanto paisagens inventadas.

Esses trabalhos mesclam elementos do cotidiano e da memória, preservando histórias de lugares que já não existem e que em muitos casos foram engolidos pela especulação imobiliária. O processo manual e o uso de materiais locais reforçam a conexão entre sua produção e o território, atribuindo às telas um sentido de pertencimento e resistência.

Sua primeira participação em uma exposição foi em 2023 no Centro Cultural Diadema, na mostra Horizontes desvelados: avistamentos, ainda com a linguagem do pixo. No mesmo ano, ele expôs suas obras em pintura no leilão do coletivo ali:leste no espaço de arte Auroras e na coletiva Refundação, na Galeria Reocupa, da Ocupação 9 de Julho. Em 2024 expôs ao lado de Link Museu e Evandro Cesar em Atropelo, na Sala 24 de Maio; participou da coletiva Ar Livre: paisagem contemporânea em Cidade Tiradentes no Centro Universitário Maria Antônia; expôs em Situações/paisagens urbanas na Galeria Berenice Arvani e no Espaço Delirium, com a mostra Ágora. Mais recentemente, participou da coletiva Pequenas pinturas no espaço Auroras (2025). Tito também já ministrou duas oficinas de artes, na Fábrica de Cultura Cidade Tiradentes (2023) e no Sesc Itaquera (2024).

Luiz Zerbini como ativista ambiental.

09/jun

LUIZ ZERBINI/Os Comedores de Terra – (The Earth Eaters) – ART BASEL UNLIMITED – Stand U48

Entre os dias 16 e 22 de junho.

Os Comedores de Terra (2025), de Luiz Zerbini, é uma instalação de 360 ​​graus que reúne uma pintura de cinco metros e esculturas de cores vibrantes, emulando pedras preciosas e minérios. Juntos, eles criam um espaço imersivo no qual uma narrativa apocalíptica se desenrola, condensando imagens de destruição com texturas e efeitos visuais hipnotizantes. Luiz Zerbini constrói sua composição a partir de documentos sobre garimpos ilegais de ouro na Amazônia, transformando-os em uma visão assombrosa de uma paisagem que carrega as cicatrizes de atividades extrativistas, como a exploração madeireira e a agricultura de corte e queima. Em um poço, encontra-se uma massa de gasolina escorrendo, com as cores do arco-íris, formando uma película cintilante sobre a superfície de um corpo d’água, enquanto colunas de fogo se erguem entre as árvores derrubadas. O primeiro plano é marcado por folhagens e flores exuberantes, em forte contraste com as cenas fantasmagóricas de devastação que ocupam o fundo.

Elementos escultóricos e um escopo espacial tridimensional acompanham a obra do artista há muito tempo, dando forma a um ecossistema vivo, em Árvores, na Fundação Cartier (2019), ou replicando a vegetação, como na expografia de sua ampla pesquisa no MASP, em São Paulo (2022). O título da instalação faz alusão ao nome indígena Yanomami para os garimpeiros e madeireiros, que extraem as substâncias e energias vitais da Terra de suas entranhas. A peça condensa os componentes essenciais de um conflito centenário e consolida a posição de Luiz Zerbini como ativista ambiental. Ela denuncia a violência contra as populações nativas, seus territórios e os ecossistemas brasileiros. Nesta investigação política e ecológica, o artista reflete sobre como as economias industriais ameaçam a sobrevivência dos povos indígenas e seus modos de existência.

Esta pintura reflete o espetáculo do colapso – como o fim do mundo pode parecer visualmente deslumbrante. Ela se desenrola como um épico, destinado a ser visto e admirado, mesmo que a maioria das pessoas permaneça incapaz ou relutante em responder à sua narrativa. Parecemos cair em uma espécie de transe diante da beleza da nossa própria ruína.

Entre as exposições individuais recentes do artista estão Afinidades III – Cochichos, MON – Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil (2024); Paisagens Ruminadas, CCBB – Centro Cultural Banco do Brasil, Brasília, Brasil (2024); CCBB – Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil (2024); A mesma história nunca é a mesma, MASP – Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, São Paulo, Brasil (2022); e Razão Intuitiva, South London Gallery, Londres, Reino Unido (2018). O artista também participou das exposições coletivas Lugar de estar – o legado de Burle Marx, MAM – Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro, Brasil (2024); Siamo Foresta, Triennale Milano, Milão, Itália (2023), Nous les Arbres, Central Elétrica de Arte, Xangai, China (2021); Árvores, Fundação Cartier, Paris, França (2019). As coleções públicas incluem Fondazione Sandretto re Rebaundengo per l’Arte, Torino, Itália; Fundação Cartier pour l’art contemporain, Paris, França; Instituto Inhotim, Brumadinho, Brasil; Instituto Itaú Cultural, São Paulo, Brasil; MAM – Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil; MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brasil, MASP – Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, São Paulo, Brasil e Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil.

Focalizando a obra de Zéh Palito.

04/abr

 

A Simões de Assis anuncia o lançamento de “Zéh Palito – Um Lugar ao Sol”, a primeira publicação dedicada à obra do artista.

Realizada em parceria com a Act, a edição reúne cerca de 150 obras realizadas entre 2019 e 2024, além de destacar cinco exposições individuais realizadas no Brasil, Estados Unidos, Itália e México. Com organização de Mariane Beline, Luana Rosiello e o próprio artista, o livro conta ainda com ensaios dos renomados curadores Ademar Britto Jr., Chantel Akworkor Thompson, Larry Ossei-Mensah e Rodrigo Moura, além de uma entrevista entre Zéh Palito, Larry e o também artista Derrick Adams.

SP-Arte | Lançamento e sessão de autógrafos

Sexta-feira, 04 de abril às 18h30

Estande Act Editora – ED4

2º andar

Simões de Assis | Lançamento aberto ao público

Sábado, 05 de abril às 11h – 13h

Al. Lorena, 2050 A – Jardins

Galatea na SP-Arte 2025.

25/mar

A Galatea anuncia sua participação na SP-Arte 2025, que acontecerá no Pavilhão da Bienal, no Parque Ibirapuera, entre os dias 02 e 06 de abril, de quarta-feira a domingo. A galeria apresentará um conjunto de obras que refletem o seu programa, reunindo artistas que representa, como Allan Weber, Bruno Novelli, Gabriela Melzer e Marília Kranz, além de nomes fundamentais da cena moderna e contemporânea como Anna Maria Maiolino, Ascânio MMM, Francis Alÿs, Ione Saldanha, Lygia Clark, Lygia Pape, Mira Schendel, Rubem Valentim, Ubi Bava, Waltercio Caldas e Wanda Pimentel.

Concebido como a simulação de um apartamento, nosso estande estabelecerá um diálogo entre as obras expostas e mobiliários assinados, em um projeto de expografia desenvolvido por Lucas Jimeno. A ideia é explorar a relação entre Arte e Arquitetura, investigando como a experiência estética se desdobra no ambiente doméstico. Mais do que um simples suporte expositivo, a estrutura do estande propõe uma vivência onde Arte, Design e Arquitetura se entrelaçam, aproximando as obras do cotidiano e sugerindo novas formas de interação.

A presença da natureza.

27/nov

Para a Art Basel Miami Beach 2024, Miami Beach Convention Center, FL, USA, A Gentil Carioca (Stand G17) apresentará uma seleção de obras que investigam a presença da natureza por meio das complexas interações entre o humano e o meio ambiente. Os trabalhos dos artistas revelam como essa conexão se manifesta tanto em dimensões simbólicas quanto materiais, abordando a criação como um ato simultaneamente natural e cultural. Assim, exploram as tensões e harmonias que permeiam esse diálogo essencial.

Participam desta edição: Agrade Camíz, Ana Silva, Ana Linnemann, Arjan Martins, Cabelo, Denilson Baniwa, Jarbas Lopes, Laura Lima, Novíssimo Edgar, Maria Nepomuceno, Miguel Afa, Misheck Masamvu, Vivian Caccuri, Renata Lucas, Rodrigo Torres, Sallisa Rosa, Vinicius Gerheim, O Bastardo, Kelton Campos Fausto e João Modé.

Exibições em  04, 05 (preview) de dezembro e 06, 07 e 08.