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A multiartista Liana Timm, Porto Alegre, RS, criou o “Arte em Sintonia”, um canal de comunicação para informar, comentar, debater e divulgar aspectos das diversas modalidades de arte.
Sobre a artista
Arquiteta, desenhista, pintora, artista digital, escritora, atriz e singerwoman de larga experiência no setor artístico, Liana Timm já realizou exposições e performances na França e nos Estados Unidos, além de considerável número de exposições individuais em espaços públicos e privados, perfazendo mais de quatro décadas de atividades ininterruptas.
Martin Kippenberger | Live sexta às 16h com Thiago Gomide e Heinrich zu Hohenlohe
Esperamos que você e sua família estejam bem.
Dando seguimento à série de lives que estamos realizando semanalmente em nosso perfil no Instagram, na próxima sexta-feira, dia 1º de maio, às 16h (horário de Brasília), o sócio-diretor da galeria Thiago Gomide convida o galerista alemão Heinrich zu Hohenlohe para uma conversa sobre um dos artistas mais plurais do pós-guerra, enfant terrible da cena punk alemã, Martin Kippenberger.
Para conhecer um pouco mais sobre o artista, compartilhamos três vídeos: no primeiro, nosso convidado explica a importância dos quase 200 cartazes criados por Kippenberger ao longo de sua vida, preparado para a exposição que a Dickinson Londres fez em 2015. Dois anos depois, a Bergamin & Gomide, em parceria com a galeria, trouxe a exposição para o Brasil e é possível assistir à entrevista que Gomide deu ao site Amarello. Destacamos também um vídeo produzido pelo MoMA para a retrospectiva de Kippenberger em 2009.
Sobre o artista
Kippenberger nasceu em Dortmund, Alemanha em 1953 e morreu prematuramente de cirrose aos 44 anos, em 1997, em Viena. Viveu somente para a sua arte, tendo Joseph Beuys e Andy Warhol como alguns de seus modelos mais influentes. Criador onívoro, Kippenberger fez centenas de desenhos em papelaria de hotel, conjunto de obra que se traduz quase como um diário de viagem. Os artigos de papelaria se tornaram, como muitas coisas que ele encontrou, um material pronto para sua arte. Enquanto desenhos e esboços geralmente permitem que os artistas explorem idéias ou se preparem para uma pintura ou escultura maior, muitos dos desenhos de Kippenberger têm uma qualidade compulsiva, dando a impressão de que foram feitos por um sonhador que planeja e planeja, mas não consegue concluir um projeto. De fato, ele costumava fazer esses esboços depois ou no meio de uma pintura, escultura ou projeto maior, e cada obra é uma obra de arte independente e um fragmento ou extensão de uma narrativa em andamento. Os desenhos fazem parte da estratégia de Kippenberger de criar uma integração contínua entre sua vida e obra.
Sobre Heinrich zu Hohenlohe
Mestre em História da Arte pela University College London e trabalhou para a Christie’s, em Londres, onde chefiou o departamento de obras em papel e as vendas na Alemanha e Áustria. Ele deixou a casa de leilão para se juntar ao time da Dickinson, onde se tornou diretor regional da Alemanha. Em Berlim, foi responsável por diversas vendas de artistas expressionistas e do pós-guerra, como Gerhard Richter e Martin Kippenberger. Também foi curador e co-curador de exposições de artistas brasileiros dos grupos Concreto e Neoconcreto, auxiliando também na primeira exposição de Ivan Serpa em Nova York. Após 16 anos dedicados à Dickinson, monta seu próprio escritório de arte na capital alemã, cujo foco é pinturas, esculturas e obras em papel dos principais artistas europeus, americanos e latino-americanos dos séculos XX e XXI. Heinrich zu Hohenlohe fala seis idiomas e tem um cinturão verde no Jiu Jitsu.
Através deste link, você pode encontrar uma seleção de obras de Martin Kippenberger.
Para mais informações, entre em contato conosco.
Obrigado e até breve,
Equipe Bergamin & Gomide
| MARTIN KIPPENBERGER VIDEOS |
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Martin Kippenberger: The Problem Perspective, on view at MoMA | ![]() |
AMARELLO Visita: |
Na quinta e última semana da “Seleção de obras de arte” nas páginas digitais da galeria Simone Cadinelli Arte Contemporânea, Ipanema, Rio de Janeiro, RJ, o público verá trabalhos dos artistas Jimson Vilela, Yoko Nishio e Claudio Tobinaga.
As obras desta semana de 27 de abril a 1º de maio são: “Sem título” (“Distorção”), 2019, de Jimson Vilela; “Vista Pitoresca de Bertillon 2” (2019), de Yoko Nishio e “Viva Melhor” (2018), de Claudio Tobinaga.
“O sentido de deslocamento do que entendemos como realidade pode ser observado nas três obras selecionadas”, comenta Érika Nascimento, gestora artística da galeria. Em “Distorção” o papel do livro em branco na biblioteca, “Viva Melhor” com uma paisagem “bugada”, e “Vista Pitoresca de Bertillon”, onde o objeto capacete torna-se protagonista, ao invés do indivíduo.
São partes fundamentais da poética de Jimson Vilela a palavra, a linguagem e a gramática. Da mesma forma, os suportes que utiliza – o livro e o papel – integram sua pesquisa. “Distorção” – impressão com pigmento mineral sobre papel Photo Rag Baryta 315 – é uma relação direta com as folhas de papéis em branco de um livro, inseridas em seu ambiente usual de leitura.
A série de aquarelas “Vista Pitoresca de Bertillon”, de 40 x 30 cm, de Yoko Nishio, reverte o procedimento criado em 1879 por Alphonse Bertillon (1853-1914) – o Sistema de Identificação Criminal, que padronizou a imagem e ficha fotográfica policial – em que é o capacete o personagem ameaçador.
Na pintura em óleo sobre tela, de 140 x 100 cm, Claudio Tobinaga faz uma das raras paisagens em sua produção, em que usa elementos do cotidiano carioca. Em “Viva Melhor” (2018), estão presentes as listras, uma constante em seus trabalhos, que representam o “glitch” (erro) da imagem, uma paisagem em processamento, “bugada, como as falhas das imagens das barras de rolagem das redes sociais, em estado de quase desaparecimento”.
Live na fundação Iberê Camargo
No próximo sábado (25), às 11h, a Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre, RS, faz live no Instagram com Denise Mattar, curadora da próxima exposição “O Fio de Ariadne”. O bate-papo será conduzido por Gustavo Possamai, responsável pelo acervo da Fundação e co-curador da mostra. Até julho, estão previstas lives quinzenais sobre outros temas abordados no catálogo da exposição pelas professoras Blanca Brites, Maria Amelia Bulhões, Paula Ramos e Andrea Giunta.
Neste sábado, Denise abordará a produção de tapeçarias na arte ocidental desde suas origens até a contemporaneidade, com atenção especial às realizadas pelo Artesanato Guanabara, ateliê do Rio de Janeiro que produziu as de Iberê Camargo.
A primeira tapeçaria de Iberê foi confeccionada em 1975 e hoje integra a coleção Roberto Marinho. Outra, que chegou recentemente de Portugal para a exposição, decorava o consultório da Clínica Odontológica De Luca, no Rio de Janeiro, da qual Iberê foi cliente.Também participa da mostra a tapeçaria que reproduz um dos estudos para o painel monumental de 49 metros quadrados realizado por Iberê para a sede da Organização Mundial da Saúde, em Genebra.
Exposição inédita – Durante as décadas de 1960 e 1970, além de sua intensa produção em pintura, desenho e gravura, Iberê Camargo realizou trabalhos em cerâmica e tapeçaria. Eles respondiam a uma demanda do circuito de arte, herdada da utopia modernista, que preconizava o conceito de síntese das artes; uma colaboração estreita entre arte, arquitetura e artesanato.
Com assessoria técnica das ceramistas Luiza Prado e Marianita Linck, Iberê realizou, nos anos 1960, um conjunto de pinturas em porcelana, com resultados surpreendentes. Na década seguinte selecionou um conjunto de cartões, que foram transformados por Maria Angela Magalhães em impactantes tapeçarias.
Há algum tempo a Fundação Iberê Camargo vinha estudando essa faceta da produção do artista e a oportunidade de apresentá-la surgiu paralelamente à realização, pela primeira vez nas dependências da instituição, da Bienal do Mercosul. A conjuntura feminina que permeou a produção dessas tapeçarias e cerâmicas revelou grande afinidade com o conceito geral da 12ª edição.
Convidada pelo centro cultural a desenvolver esse projeto, a curadora Denise Mattar, juntamente com Gustavo Possamai, expandiu essa percepção inicial, revelando o fio de Ariadne: a urdidura feminina que apoiou o trabalho de Iberê Camargo ao longo de sua história.
Prevista para abril de 2020, a abertura da exposição foi adiada por tempo indeterminado em colaboração às medidas de controle da propagação do novo Coronavírus (Covid-19).
Conversas com artistas
Atendendo às orientações das autoridades de saúde com vistas ao combate à Covid-19, a Mul.ti.plo Espaço Arte preparou uma série de atividades online. A cada semana, a galeria promoverá conversas com artistas por meio de suas redes sociais. Os eventos começaram na terça-feira, dia 14 de abril, com uma conversa entre o crítico de arte Paulo Sergio Duarte e o artista Carlos Vergara, ao vivo, pelo Instagram. Na quinta, Paulo Sergio Duarte conversa com a artista Iole de Freitas, também pelo Instagram. Na sexta, a galeria inaugura seu canal no YouTube, com uma conversa entre Paulo Sergio Duarte e Ronaldo Brito sobre a obra do artista Eduardo Sued.
Durante o período de isolamento social, a Mul.ti.plo oferece, ainda, a possibilidade de visitas exclusivas ao acervo e às exposições das galerias no Leblon e em Itaipava, que serão realizadas com base nas normas de proteção individual contra o Covid-19. Basta agendar com antecedência.
No Leblon, está em cartaz a exposição do artista argentino Juan Melé (1923–2012), um dos pioneiros da arte concreta na América Latina. A mostra contempla 20 obras entre os clássicos gofrados (gravura em metal e relevo), objetos e pintura. Juan Melé pertenceu à associação “Arte Concreta – Invenção” e foi cofundador do “Grupo Arte Nuevo”, ambos eventos inaugurais do Movimento Madí.
No Vale das Videiras, em Itaipava, a galeria apresenta a exposição “Lygia”, que comemora os 100 anos da artista Lygia Clark, com réplicas de obras emblemáticas como objetos criados com fins artísticos e sensoriais, exemplares da série “Bichos”, esculturas geométricas e interativas, o Livro-obra, entre outras.
SERVIÇO
Conversa com artista: Paulo Sergio Duarte e Iole de Freitas
Dia: 16 de abril (quinta-feira)
Hora: 19h
Local: Instagram
Entre no perfil da @multiploespacoarte e clique no logo da galeria, onde estará escrito “live”.
Lançamento do Canal Mul.ti.plo no YouTube
Paulo Sergio Duarte e Ronaldo Brito conversam sobre Eduardo Sued
Dia: 17 de abril (sexta-feira)
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BERGAMIN & GOMIDE
Olá
Esperamos que você e sua família estejam bem.
Dando seguimento à série de lives que estamos realizando semanalmente em nosso perfil no Instagram, na próxima sexta-feira, dia 17 de abril, às 16h (horário de Brasília), o sócio-diretor da galeria Thiago Gomide entrevistará o diretor da galeria Hauser & Wirth Londres, Henry Allsopp. A conversa será sobre o mercado de arte latino-americano e a artista Mira Schendel (1919-1988).
Convidamos também você a assistir a série de cinco vídeos que a Bergamin & Gomide realizou em 2018 na ocasião da exposição individual Mira Schendel: Sarrafos e Pretos e Brancos. Mira, que nasceu na Suíça, mudou-se para o Brasil em 1949 e se estabeleceu em São Paulo em 1953.
Transitando entre a pintura, o desenho, a gravura e a escultura, a prolífica produção de Schendel mudou paradigmas na arte. A delicadeza e a potência do seu traço na série de monotipias sobre papel de arroz e as investigações com a linguagem escrita, borra as fronteiras entre significado e significante, e explorando a forma da letra sobre o papel, são exemplos que marcam a originalidade de seu trabalho. Tal aspecto levou-a a conquistar um espaço especial entre os maiores artistas brasileiros do século XX, contando com retrospectivas em importantes instituições como o MoMA, Tate Modern e a Pinacoteca do Estado de São Paulo.
Henry Allsopp, nosso convidado, é diretor da Hauser & Wirth em Londres com foco em Arte Latino Americana e mercado secundário. Anteriormente, trabalhou por oito anos na casa de leilão Phillips, onde fundou o departamento de Arte Latino Americana e foi diretor sênior do departamento de Arte Contemporânea. Allsopp começou a sua carreira em meados dos anos 1990 nas galerias Annely Juda Fine Arts e White Cube. Em 1997, mudou-se para Nova Iorque e trabalhou para o departamento de Arte Contemporânea da Christie’s e para a Dickinson Roundell como marchand particular. Em 2003, volta para Londres e cria a sua própria galeria focada em artistas emergentes.
Através deste link, você pode encontrar uma seleção de obras de Mira Schendel.
Para mais informações, entre em contato conosco.
Obrigado e até breve,
Equipe Bergamin & Gomide ________________________________________________________________________
Hello,
We hope this e-mail finds you well.
Continuing with the series of live sessions we are conducting in our Instagram profile, next Friday, April 10th, at 4 pm (BRT), Thiago Gomide, our Director, will interview Hauser & Wirth London director Henry Allsopp. The discussion will focus on Latin American market and the artist Mira Schendel (1919-1988).
Additionally, we invite you to watch the series of videos that Bergamin & Gomide produced in 2018 for the individual exhibition Mira Schendel: Sarrafos and Black and White Works. Born in Switzerland, Mira moved to Brazil in 1949 and ultimately settled in São Paulo in 1953. Moving between painting, drawing, engraving and sculpture, Schendel’s prolific body of works shifted paradigms in art. The delicacy and potency of her trace in the series of monotypes on rice paper and her investigations with written language, blurring the boundaries between signified and signifier and exploring the shape of the letter on paper, are examples that highlight the uniqueness of her work. This aspect conducted her to conquer a special space among the greatest Brazilian artists of the 20th century, with retrospective exhibitions in important institutions such as MoMA, Tate Modern and Pinacoteca do Estado de São Paulo.
Henry Allsopp is a director at Hauser & Wirth London focused on Latin America Art and Secondary Market. Previously he worked for eight years at Phillips Auction House where he founded the Latin American Art department and was senior director of the Contemporary Art department. He started his career in the mid 1990s, at Annely Juda Fine Arts and White Cube galleries. In 1997, Allsopp moved to New York and worked for Christie’s Contemporary Art department and for Dickinson Roundell as a private dealer. In 2003, returned to London where opened his own gallery focusing on emerging artist.
Through this link, you can find a selection of works by Mira Schendel. For more information, please feel free to contact us.
We hope to see you soon,
Bergamin & Gomide team
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