Fábio Carvalho em Lisboa.

28/jan

O artista brasileiro Fábio Carvalho embarca para Lisboa, Portugal, para cumprir residência artística. O projeto consiste ao mesmo tempo de uma Residência Artística e uma Ocupação, pois os trabalhos decorrentes da residência serão expostos, no próprio estúdio, à medida que forem criados. Durante os 35 dias da residência, o artista receberá convidados em seu estúdio para acompanhar a produção, trocar ideias, debater sobre suas questões em arte, ou qualquer outro assunto que possa surgir.

 

Num primeiro momento, o artista pretende dar desdobramento a sua série de trabalhos mais recente, chamada “Delicado Desejo”. Nesta série, onde vemos armas de fogo compostas por um patchwork de rendas diversas, o artista faz uma reflexão da mistura de fascínio e repulsa que muitos têm pelas armas de fogo, em especial no continente americano.

 

A série “Delicado Desejo” é ainda uma crítica aos estereótipos de masculinidade, uma vez que as armas de fogo são também uma demonstração ostensiva da virilidade humana. Só que aqui as armas são feitas de rendas delicadas, florais, que originalmente são produzidas para serem usadas como apliques e ornamentação de roupas femininas.

 

Além de desenvolver os desdobramentos da série, Fábio Carvalho pretende registrar como os portugueses reagem a estas imagens, e buscar paralelos e oposições entre estas reações com as do público brasileiro. Para registrar o processo da residência e ocupação artística, e permitir a quem está fora de Lisboa acompanhar o desenvolvimento do projeto, e até mesmo participar através de mensagens e bate-papos online, será criado um álbum no Facebook e um blog, onde fotos e anotações do dia a dia serão publicadas regularmente.

 

 

A ocupação  

 

O artista está preparando um novo projeto de intervenção urbana, chamado “Cowboys and Angels”, que será distribuído por postos estratégicos na área da antiga Freguesia dos Anjos, onde fica o estúdio que será ocupado pelo artista. Anjos é uma antiga freguesia portuguesa em Lisboa, instituída em 1564. A região de Anjos possui vários espaços culturais, muitos de caráter independente, com exposições, concertos, dança, poesia, etc. Cabe lembrar que em junho de 2014 Fábio Carvalho fez uma intervenção urbana na cidade, durante as tradicionais Festas dos Santos Populares de Lisboa, que correspondem às festas juninas brasileiras, acrescentando bandeirinhas de papel de seda com seus “Monarcas” – soldados em uniforme camuflado, com asas de borboleta saindo de suas costas – às decorações já existentes pelas ruas.

 

Além da Residência e Ocupação Artística, Fábio Carvalho ainda participa de fevereiro a abril da exposição coletiva “Prometheus Fecit”, em dois espaços na cidade de Óbidos: no Museu Municipal de Óbidos e na Galeria novaOgiva Arte Contemporânea. As duas obras que Fábio Carvalho apresentará (“Em Pele de Cordeiro” e “Gêmeos”) são resultado da residência artística realizada em junho de 2014 na Cerâmica PP&A São Bernardo, em Alcobaça. Portugal. A exposição, que já passou pelo Museu Nacional Soares dos Reis, no Porto, Portugal, um dos mais importantes daquele país, agora será ampliada para se criar um diálogo com a obra da importante pintora portuguesa do século XVII Josefa d’Óbidos, especialista na pintura de flores e naturezas mortas, bem como de cenas religiosas cercadas por densas molduras florais, que se dedicou ainda à estampa, gravura, modelagem do barro, desenho de figurinos, padrões para tecidos, acessórios vários e a arranjos florais.

 

O projeto, que tem curadoria de Maria de Fátima Lambert (Portugal), conta com um total de 15 artistas brasileiros e portugueses, entre estes Albuquerque Mendes, Carolina Paz, Estela Sokol, Fábio Carvalho, Gabriela Machado, Isaque Pinheiro e Sofia Castro.

Arte brasileira na Tailândia

24/jan

Os jovens artistas plásticos André Mendes, Fernando Franciosi e Juan Parada foram selecionados para participar de uma coletiva na Hot Art Space em Bangkok, na Tailândia. Na exposição colaborativa “Tropikos”, que possui apoio da embaixada do Brasil na Tailândia, eles se unem a três artistas Tailandeses (Chalit Nakpawan, Torlarp Larpjaroensook e Jackkrit Anatakul) para mostrar que técnicas e culturas diferentes podem ser permeadas por um mesmo ideal e estilo: o de viver a arte em toda sua poética. A mostra trata-se de um intercâmbio cultural.

 

Naturais de Curitiba, os três jovens artistas brasileiros desenvolvem ativamente o seu trabalho no circuito nacional e internacional há dez anos, tanto individualmente quanto em pesquisas coletivas. Em 2012, Mendes e Franciosi fizeram parte da programação do Museu de Arte Contemporânea (MAC) com a exposição “Elementares: André Mendes e Fernando Franciosi”. Em 2013, na sua segunda participação no Salão Nacional de Cerâmica, Juan Parada recebeu menção especial do júri pelo seu trabalho e teve suas obras expostas na Casa Andrade Muricy, Curitiba, PR.

 

A diretora do MAC, Lenora Pedroso, explica que as exposições do museu passam sempre pelo conselho consultivo, formado por críticos e professores de arte. Por ano, centenas de propostas são recebidas, mas poucas são selecionadas. “O conselho é bem criterioso e tem preferência por selecionar o que tem mais o perfil do museu. A exposição “Elementares”, dos artistas André Mendes de Fernando Franciosi, foi selecionada e exposta em 2012 porque apresentava essas características. É muito bom ver o trabalho de artistas paranaenses reconhecido e exposto em outros países”.

 

 

Duplas

 

 

Para a exposição, os seis artistas se dividiram em duplas, sempre unindo um brasileiro e um tailandês. Mendes e Anatakul mostram, por meio das cores, a ousadia e a estética tropical de maneira dinâmica. Parada e Nakpawan, enraizados na natureza, deixam fluir a modernidade e as forças elementais. Já Franciosi e Larpjaroensook contemplam a busca pela evolução do modernismo conceitual dos trópicos por meio de um design minimalista e padrões da mentalidade tropical. Toda a atmosfera criada pelos artistas em Hof Art Space busca mostrar um novo mundo e uma cultura unificada, que, segundo eles, trata-se dos novos “Tropikos”.

 

 

 

De 24 de janeiro a 28 de fevereiro.
Legendas: André Mendes
Fernando Franciosi
Juan Parada

 

Sergio Gonçalves Galeria participa da Pinta Art Fair, Miami

05/dez

 

A Sergio Gonçalves Galeria participa da primeira edição da Pinta Art Fair, em Miami, voltada para o público latino-americano de arte. A galeria carioca ocupa o stand C 11 na área de Arte Contemporânea com obras dos artistas Felipe Barbosa, Deneir Martins, Eduardo Ventura, Raimundo Rodriguez e Rosana Ricalde.

 

A abertura para convidados aconteceu na noite desta quarta-feira, dia 3. A feira de arte latino-americana que já acontecia em Nova York e Londres se destacou no cenário de tantas feiras de arte que ocupam a Art Week da cidade americana. Rosana Ricalde, apresentada pela Sergio Gonçalves Galeria, foi um dos grandes destaques da noite de abertura, quando teve a série de seus mapas de cidades como Miami Beach, Rio de Janeiro e Bogotá disputadas por vários colecionadores. Essas obras, feitas a partir de recortes de trechos do livro “Cidades Invisíveis” de Ítalo Calvino, somadas ao “Tapete Persa”, feito de recortes do livro “Mil e uma Noites”, chamam atenção pelo minucioso trabalho de recriação das cidades e pela proposta ousada da artista ao convidar-nos para uma “leitura” do livro em um outro contexto.

 

Ainda tiveram destaques na Sergio Gonçalves Galeria os latifúndios (painel) de Raimundo Rodriguez, os condomínios e as bolas de Felipe Barbosa e o balão de Deneir Martins, apresentado pela primeira vez no exterior.

 

 

A feira, que fica no badalado Winwood District, abre hoje, dia 4 de dezembro e além da carioca Sergio Gonçalves Galeria, outras seis galerias brasileiras também estão presentes no evento.

 

 

De 04 a 07 de dezembro.

Gonçalo Ivo em Paris

30/nov

A Galerie Boulakia, Paris, apresenta 15 pinturas em grande formato produzidas nos últimos três anos pelo pintor Gonçalo Ivo. Nesta segunda exposição na Galerie Boulakia, a primeira data de 2012, e sua sétima exposição individual em Paris, Gonçalo Ivo, fiel a ele mesmo e à pintura, atividade que desenvolve desde jovem, continua aprofundando questões plásticas que lhe são caras como a cor como forma autônoma de linguagem, uma geometria mais próxima da poesia do que do rigor e uma latente espiritualidade gerada pela sua proximidade e admiração aos grandes mestres do passado.

 

Aos 56 anos, instalado há quinze anos com sua família e seu ateliê em Paris, o artista que conviveu em sua juventude com Iberê Camargo, Aluisio Carvão e que tinha nas paredes da casa paterna Lygia Clark, Volpi, Eliseu Visconti e muitos outros mestres modernos e antigos, apresenta agora para o publico francês séries inéditas de trabalhos.

 

 

Sobre o artista

 

Arquiteto de formação, filho do poeta Lêdo Ivo, desde pequeno convive com artistas e escritores como João Cabral de Mello Neto. Artista internacional com obras no Museu de Arte Geométrica de Dallas, de Long Beach, California e nos principais museus brasileiros como Museu Nacional de Belas Artes, Pinacoteca do Estado de São Paulo, Museu de Arte Contemporânea de São Paulo e Museu do Mar, no Rio de Janeiro entre outros. Possui diversos livros publicados sobre sua obra com textos dos mais relevantes críticos de arte como o francês Marcelin Pleynet e os brasileiros Frederico Morais, Fernando Cocchiarale e Roberto Pontual.

 

 

Sobre a Galerie Boulakia

 

Fundada em 1971, a Galerie Boulakia representa os grandes nomes da historia da arte, dos impressionistas a Jean-Michel Basquiat passando por Picasso, Fernand Leger, Damien Hirst, e Chagall. Sustentou no inicio da carreira obras de artistas então desconhecidos como Sam Francis, Alechinsky, Jorn e Appel. Instalada na Avenue Matignon n° 10, a Galerie Boulakia é das mais prestigiosas galerias francesas.

 

 

De 02 de dezembro a 05 de janeiro de 2015.

No Qatar

12/nov

Os artistas visuais Rodrigo Matheus e Cinthia Marcelle participam da exposição “Huna, Hunak: Here/There”, atualmente em cartaz no Museu Al Riwaq de Doha, no Qatar.

 

A mostra, que é uma itinerância da exposição “Imagine Brasil”, já passou por Oslo e Lyon, e agora chega no Qatar com outra outro título e uma montagem diferente.
A exposição está aberta à visitação pública até o dia 31 de janeiro de 2015.

 

 

 

A partir de 09 de novembro.

Gonçalo Ivo em Paris

05/nov

A Galerie Boulakia, Paris, apresenta 15 pinturas em grande formato produzidas nos últimos três anos pelo pintor Gonçalo Ivo. Nesta segunda exposição na Galerie Boulakia, a primeira data de 2012, e sua sétima exposição individual em Paris, Gonçalo Ivo, fiel a ele mesmo e à pintura, atividade que desenvolve desde jovem, continua aprofundando questões plásticas que lhe são caras como a cor como forma autônoma de linguagem, uma geometria mais próxima da poesia do que do rigor e uma latente espiritualidade gerada pela sua proximidade e admiração aos grandes mestres do passado.

 

Aos 56 anos, instalado há quinze anos com sua família e seu ateliê em Paris, o artista que conviveu em sua juventude com Iberê Camargo, Aluisio Carvão e que tinha nas paredes da casa paterna Lygia Clark, Volpi, Eliseu Visconti e muitos outros mestres modernos e antigos, apresenta agora para o publico francês séries inéditas de trabalhos.

 

 

Sobre o artista

 

Arquiteto de formação, filho do poeta Lêdo Ivo, desde pequeno convive com artistas e escritores como João Cabral de Mello Neto. Artista internacional com obras no Museu de Arte Geométrica de Dallas, de Long Beach, California e nos principais museus brasileiros como Museu Nacional de Belas Artes, Pinacoteca do Estado de São Paulo, Museu de Arte Contemporânea de São Paulo e Museu do Mar, no Rio de Janeiro entre outros. Possui diversos livros publicados sobre sua obra com textos dos mais relevantes críticos de arte como o francês Marcelin Pleynet e os brasileiros Frederico Morais, Fernando Cocchiarale e Roberto Pontual.

 

 

Sobre a Galerie Boulakia

 

Fundada em 1971, a Galerie Boulakia representa os grandes nomes da historia da arte, dos impressionistas a Jean-Michel Basquiat passando por Picasso, Fernand Leger, Damien Hirst, e Chagall. Sustentou no inicio da carreira obras de artistas então desconhecidos como Sam Francis, Alechinsky, Jorn e Appel. Instalada na Avenue Matignon n° 10, a Galerie Boulakia é das mais prestigiosas galerias francesas.

 

 

De 02 de dezembro a 05 de janeiro de 2015.

30 anos da Fondation Cartier – Paris

23/out

Hoje é dia inteiro de vernissage da exposição que festeja os 30 anos da Fondation Cartier pour l’Art Contemporain! O prédio de vidro de Jean Novel, tão criticado na época por não ter paredes (!) é revisitado e habitado pela instalação de Diller Scofidio e sua “Balada para uma caixa de vidro”, o argentino Guillermo Kuita monta um espaço incrivel chamado de ” Les habitants” à partir de uma desenho de David Lynch, um filme de Artadvazd Pelechian, uma tela de Francis Bacon, outra de Tarsila do Amaral e sons de Patti Smith.

 

Fonte: Rosangela Meletti (Paris)

Brasileiro na Colômbia

17/out

 

A Galeria LUME (de São Paulo, SP), dando seguimento a sua agenda de feiras internacionais, participa da edição 2014 da Odeón – Feria de Arte Contemporáneo, em Bogotá, capital da Colômbia. Para seu espaço, a galeria propõe um stand solo do artista paulista ZNORT, com obras das séries “Horizontes” e “Falhas Miméticas”.

 

Na maioria de seus trabalhos, ZNORT cria narrativas a partir de uma tradição popular brasileira, porém imprimindo uma visão de mundo que permite leituras distintas das questões culturais ali inscritas.

 

Em “Horizontes”, o artista explora temas como a relação homem versus natural, espaços de tempo naturais e geológicos, tempo versus força. Imagens visíveis e o invisível são captados, mesclando matérias de carga simbólica distintas, de materialidades opostas, porém complementares, como a madeira e o metal, madeira e pedra, etc.

 

“Falhas Miméticas” apresenta bonecos que começam como homens e, com a evolução, acabam adquirindo, tal qual um mímico, características de outras espécies ou objetos.

 

“Na série de ZNORT, essa transformação é tão forte que este homem de madeira passa a achar que é o próprio ser mimetizado”, comenta Paulo Kassab Jr., diretor cultural da LUME.

 

Com este conceito de artista único, a Galeria Lume marca sua estréia nesta feira que representa um importante mercado latino americano, firmando sua posição no cenário internacional e conquistando novas oportunidades para os artistas por ela representados.

 

 

De 23 a 26 de outubro.

Bienal de Veneza

15/out

A Fundação Bienal de São Paulo anuncia a nomeação do crítico e professor Luiz Camillo Osorio como o curador da participação oficial brasileira na 56ª Esposizione Internazionale d’Arte – La Biennale di Venezia, que acontece entre os dias 09 de maio e 22 de novembro de 2015 nos espaços do Giardini e Arsenale. Cauê Alves foi designado curador assistente. Curador geral 56ª Exposição Internacional de Arte – la Biennale di Venezia: Okwui Enwezor.

 

 

Sobre os curadores

 

Luiz Camillo Osorio, Rio de Janeiro, 1963, Brasil, professor de estética no departamento de Filosofia da PUC-RJ e curador-chefe do MAM Rio, realizou importantes projetos curatoriais no Brasil e no exterior, entre os quais “Iberê Camargo: Um trágico nos trópicos” (Fundação Iberê Camargo/CCBB-RJ), “O Desejo da Forma” (Akademie der Künste, Berlim, 2010), “MAM 60” (2008) e “Haus der Kulturen der Welt” (Copa da Cultura Berlim, 2006). É autor de “Razões da Crítica” (Zahar) e de livros monográficos sobre Flavio de Carvalho, Abraham Palatnik e Angelo Venosa (CosacNaify).

 

Cauê Alves, São Paulo, Brasil, 1977, mestre e doutor em filosofia pela USP, professor da PUC-SP e do Centro Universitário Belas Artes, desde 2006 é curador do Clube de Gravura do MAM-SP. Realizou, entre outras curadorias, “MAM(na)OCA: arte brasileira do acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo” (2006), “Quase líquido”, Itaú Cultural (2008) e “Mira Schendel: avesso do avesso” (2010), Instituto de Arte Contemporânea. Foi curador-adjunto da “8ª Bienal do Mercosul” (2011) e um dos curadores do “32º Panorama da Arte Brasileira” do MAM-SP (2011).

 

 

Sobre a participação brasileira na 55 ª Bienal de Veneza

 

A mais antiga das grandes mostras internacionais de arte, a Bienal de Veneza oferece, a cada dois anos, uma grande exposição coletiva e dezenas de pavilhões nacionais. O pavilhão do Brasil, por sua vez, construído em 1964 no espaço mais prestigiado do evento italiano, o Giardini, é o lugar onde o próprio país escolhe e expõe artistas que a cada nova edição o representam. Desde 1995, a responsabilidade por essa escolha foi outorgada pelo governo Brasileiro à Fundação Bienal de São Paulo, reconhecimento da grande importância da instituição – a segunda mais antiga no gênero em todo o mundo – para as artes visuais do país.

 

Desde 1995, as participações brasileiras no evento são organizadas em colaboração conjunta entre o Ministério das Relações Exteriores – mantenedor do pavilhão brasileiro -, o Ministério da Cultura – por meio do aporte de recursos da Fundação Nacional de Arte (Funarte) – e a Fundação Bienal de São Paulo – responsável pela escolha do curador e produção das mostras. “A organização da participação brasileira nas Bienais de arte e arquitetura de Veneza já faz parte da tradição da Fundação Bienal, uma instituição independente, respeitada internacionalmente e comprometida com o pensamento e a produção da arte contemporânea”, afirma Luis Terepins, comissário da exposição e Presidente da Fundação Bienal de São Paulo.

 

 

 

 De 09 de maio a 22 de novembro de 2015.

Krajcberg, a condecoração

16/set

Frans Krajcberg, um dos artistas que mais se destacou na França através de suas obras, ao longo de sua carreira, receberá pelas mãos do presidente francês François Hollande, a mais alta condecoração cultural do pais: “Ordre des Arts et des Lettres” – ”Ordem das Artes e Letras”. A condecoração visa recompensar  as pessoas que se distinguem pela sua criação no domínio artístico ou literário ou pela sua contribuição ao desenvolvimento das artes e das letras na França e no mundo. O  artista, de 94 anos, viaja para Paris em novembro. Já receberam a condecoração personalidades internacionais como Clint Eastwood, Bob Dylan e Os Irmãos Campana, entre outros.