Fotos de Marich Devise

24/fev

A Galeria Aliança Francesa, Botafogo, Rio de Janeiro, exibirá a mostra “Paris – Rio Plages”, da fotógrafa francesa Marich Devise, ativista da fotografia social que usa a mídia fotográfica e o humor para criar laços entre membros das comunidades urbanas periféricas e abrí‐las à sociedade de consumo. A exposição apresenta cerca 22 fotografias realizadas em Paris e no Rio de Janeiro.

 

Marich Devise realiza um trabalho de documentação dos bairros e de seus moradores, com lógica de criação artística participativa. Esse pensamento deu luz a uma prática original do retrato de habitantes, inspirada em alguns fotógrafos africanos. Com a associação “Clichés Urbains”, a fotógrafa criou um conceito de estúdio móvel que pode ser instalado em espaço público, como existe na África. Assim, ela convida as pessoas a posar na frente de painéis representando outros cantos do mundo.

 

Esta exposição é o resultado da experiência em Paris e no Rio. “A ideia é oferecer a quem passar a possibilidade de tirar um retrato em frente a um cenário mostrando um outro lugar no planeta e instalado no espaço público, principalmente em Paris e no Rio de Janeiro”, afirma a fotógrafa.

 

A exposição da Galeria Aliança Francesa mostra o projeto de Marich Devise concretizado em 2014, ano da Copa do Mundo no Brasil. O estúdio da fotógrafa foi primeiramente instalado na praia de Copacabana onde o público podia ser retratado em frente a uma foto do Canal de l ́Ourcq debaixo da neve. Da mesma maneira, o estúdio foi instalado em Paris (19º arrondissement) durante o verão de 2014 e dentro do programa Paris Plages, convidando o público a ser retratado em frente a uma foto da praia de Copacabana. Cada retrato de Devise é uma performance participativa e um convite a se afastar dos clichê̂s usando a ilusão cômica que um participante foi retratado na cidade de um outro.

 

O objetivo desta exposição é a criação de um vínculo entre Paris e Rio, assim como a documentação detalhada de momentos de vida de pessoas que vivem ou simplesmente passeiam nessas duas cidades maravilhosas.  “Além de serem divertidas, as imagens retratam e comparam duas sociedades (a francesa e a brasileira) que têm muito mais em comum do que podemos imaginar, começando com uma profunda mistura do povo. É uma maneira de lembrar que a verdadeira humanidade abraça suas diferenças”, conclui a fotógrafa francesa.

 

 

Sobre a artista

 

Marie-Charlotte Devise se formou em Fotografia – diferentes formatos, estúdio e pós-produção – em Paris na década de 2000, paralelamente a uma carreira profissional jurídica e a um percurso pessoal de vivência no Brasil.

 

Realizou as exposições: FotoRio 2015 – Ser Carioca; Um Novo Olhar (Zona Portuária, Rio de Janeiro) – 150 retratos em cores, grande formato, expostos ao ar livre no bairro de Santo Cristo; Vila Curial (Paris, bairro 19) – 50 retratos em preto e branco, grande formato, expostos ao ar livre na Residência Edmond Michele e Inside Out (Paris, bairro 19) – 15 retratos em preto e branco, grande formato, expostos ao ar livre rue Archereau. Ganhou o Prêmio das mulheres pelo desenvolvimento sustentável, Mondadori, em 2013.

 

 

De 10 de março a 28 de maio.

Paisagem nas Américas

23/fev

A exposição “Paisagem nas Américas: Pinturas da Terra do Fogo ao Ártico” entra em exibição na Pinacoteca do Estado de São Paulo, Luz, São Paulo, SP, neste final de mês. A mostra esteve recentemente em cartaz na Art Gallery of Ontario, em Toronto, Canadá, e no Crystal Bridges Museum of American Art, de Bentonville, nos EUA. Essa exposição nasceu de uma parceria inédita firmada em 2010 entre a Pinacoteca de São Paulo, a Art Gallery of Ontario e a Terra Foundation for American Art (Chicago, EUA) e trará ao Brasil obras de grandes artistas do continente americano, como os brasileiros Tarsila do Amaral e Pedro Américo, os americanos Frederic Church e Georgia O’Keeffe, os mexicanos José Maria Velasco e Gerardo Murillo, Dr. Atl, além dos canadenses Lawren Harris e David Milne, do venezuelano Armando Reverón, e dos uruguaios Pedro Figari e Torres-Garcia, entre outros.

 

 

De 27 de fevereiro a 29 de maio.

Processos criativos

O Wesley Duke Lee Art Institute, São Paulo, SP, abre na Ricardo Camargo Galeria, Jardim Paulistano, a exposição coletiva Proces/sos Cri/ativos –  Ex/periência  com 15 jovens artistas convidados a vivenciar uma experiência única: produzir a partir de uma imersão no universo de Wesley Duke Lee. Com obras em suportes diversos como pintura, colagem, fotografia, gravura, serigrafia e projeção em slide, e curadoria de Patricia Lee, concretiza-se mais um dos sonhos do artista de poder transmitir às novas gerações seu conhecimento e influências.

 

Por um período de dois meses, com encontros semanais, os artistas frequentaram a instituição – uma casa/museu – e tiveram acesso aos livros, textos diversos, fotografias, filmes, desenhos, livros, objetos e obras, podendo assim captar o artista em sua  essência. Como comentava Wesley Duke Lee, sua casa era ele mesmo virado de dentro para fora. Muitos artistas utilizaram referências do Grupo Rex, do qual Wesley Duke Lee foi um dos fundadores, que oferecia um contraponto combativo e bem-humorado ao mercado de artes, na década de 1960. Essas referências estão agora disponíveis na biblioteca do WDLAI.

 

A possibilidade de imersão no universo de Wesley Duke Lee é um dos objetivos do Instituto e um dos sonhos do artista, coordenado por sua sobrinha, Patrícia Lee: fazer circular seu conteúdo cultural e informativo na sociedade. Grande parte dos materiais já está à disposição de estudantes, pesquisadores e público. “Queremos, com iniciativas como esta, provocar o pensamento artístico e criativo, reinventar a didática à maneira de Wesley Duke Lee e estimular o autoconhecimento”, diz Patrícia Lee, diretora cultural do Instituto.

 

“PROCES/SOS CRI/ATIVOS” é o resultado do resgate da memória de Wesley Duke Lee através das mentes jovens do nosso tempo.  Artistas participantes: Adriana Moreno, Bruna Meyer, Claudia Di, Coletivo Quatro Patas, Felipe Ferraro, Gustavo Prata, Ile Sartuzi, Julia Kavazzini, Julia Milaré, Karina Ferro, Leandro Muniz, Margarita Jaime, Pedro Ermel, Wal Braz, Yuli Yamagata.

 

 

 

De 29 de fevereiro a 05 de março.

Na Emma Thomas

19/fev


A exposição “Fantasmas” de Thereza Salazar foi organizada pelo Escritório de Arte Rosa Barbosa e está sendo realizada na Galeria Emma Thomas, Jardins, São Paulo, SP. A mostra conta com 8 esculturas, feitas em vidro e madeira, e 5 gravuras, com tiragem de 5. Junto a isso, no dia 12 de março às 15h30, na galeria Emma Thomas, será realizada uma conversa com a artista. A curadoria é de Renato Pera.

 

 

Sobre a artista

 

Thereza Salazar tem como foco de interesse a pesquisa de imagens gráficas encontradas em literaturas variadas e publicações antigas, usando essas imagens como referências a partir das quais trabalha com colagens, recortes e sobreposições, reagrupando assim, elementos conforme um pensamento e objetivo novos. A artista trabalha dentro de um campo mais expandido da gravura e do desenho utilizando desde meios de produção mais artesanais até as ferramentas tecnológicas atualmente disponíveis. Para cada projeto escolhe a linguagem mais adequada segundo as necessidades da imaginação. Desse modo, a pesquisa poética de Thereza Salazar se dá então dentro de um ambiente gráfico, que vai se desdobrando na experimentação de novos meios e linguagens, incorporando novos elementos e buscando uma diferente intermediação entre as imagens e o mundo.

 

 

Sobre a Exposição

 

A exposição Fantasmas de Thereza Salazar foi organizada pelo Escritório de Arte Rosa Barbosa e será realizada na Galeria Emma Thomas, no período de 18 de fevereiro a 16 de março de 2016. A mostra conta com 8 esculturas, feitas em vidro e madeira, e 5 gravuras, as quais têm tiragem de 5. Junto a isso, no dia 12 de março às 15h30, na galeria Emma Thomas, será realizada uma conversa com a artista.

 

 

A palavra do curador

 

Fantasmas parte do estranhamento e do fascínio frente aos objetos criados pelo homem, da desconfiança em relação ao seu funcionamento e da interdependência que existe entre esses aparatos tecnológicos e nossas vidas na contemporaneidade. Parte também da noção de ruína, dos estilhaços depositados no tempo, recuperados pelo olhar da artista. As imagens aqui propostas são alegorias que mesclam objetos da ciência, animais naturais e imaginários. Querem falar de uma desnaturação dos corpos, uma espécie de desvitalização da vida, num mundo tomado por concepções superficiais e mecânicas. Querem também tornar visíveis as “sobrevivências” de fantasias e mitos imemoriais, representadas por monstros, seres híbridos, animais fantásticos e aberrações. Nesta exposição, Thereza Salazar apresenta obras inéditas, nas quais explora o ambiente gráfico utilizando diferentes materiais, processos e suportes. A apropriação e a colagem – desmontagem e remontagem – de elementos díspares, afastados de seu contexto original permitem criar novas relações e significados.

 

 

Até 16 de março.

 

Collage Show : Barcelona

Com apoio da Fundación Miró/Barcelona, o INT´NL Weird Collage Show desloca-se este ano para Barcelona, Espanha. A edição anterior realizou-se em Nova Iorque e a atual acontecerá no ESPRONCEDA CENTER for ART & CULTURE de 25 de fevereiro até 13 de março.

 

 

O grupo de artistas expositores nessa edição de Barcelona, oriundos de diversas partes do mundo, que  dedicam-se a prática da colagem como técnica artística autônoma, é composto por Alan Ganev & François Ares (Canadá), André Bergamin (Brasil), Anna Taratiel (BCN), Anthony Zinonos (EEUU), April Gertler (Alemanha), Ashkan Honarvar (Noruega), B. D. Graft (Países Baixos), Bill Noir (França), Chang Gang Lee (Japão), Charles Wilkin (USA), Cless (Espanha), Dennis Bush (Alemanha), Franco Fasoli (Argentina), Fred Free (EEUU), Gloria Vilches (BCN), Goster (Peru) Grande (Suécia), James Gallagher (EEUU), Jon Legere (EEUU), John Witlock (EEUU), Julia Busch (Alemanha), Mario Zoots (EEUU), Marta De Los Pájaros (BCN), Max-O-Matic (BCN), Mik de Sutter (EEUU), Niko Vartiainen (Finlândia), Rubén B (Espanha), Sergi Lacambra (BCN), Sylvia Stølan (Noruega), Tamar Cohen (EEUU) e Vincent Pacheco (EEUU), a curadoria é de Max-O-Matic & Rubén B.

Mestres santeiros paulistas

16/fev

Apresentando a coleção de Ladi Biezus, a exposição propõe uma análise aprofundada nas características escultóricas das peças, no intuito de desvendar quem eram os mestres santeiros por trás dessa rica produção artística, no estado de São Paulo. O Museu de Arte Sacra de São Paulo – MAS-SP, Luz, São Paulo, SP, equipamento da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, abre a exposição “Mestres Santeiros Paulistas do Século XVII na Coleção Santa Gertrudes”, com curadoria de Maria Inês Lopes Coutinho. Composta por 54 imagens, a coleção de Ladi Biezus é exposta no MAS-SP, lançando um olhar panorâmico para entender, utilizando as características escultóricas, quantos e quais poderiam ser os artistas que produziram tais esculturas chamadas de “paulistas”, ao longo do século XVII.

 

Iniciada em 1970 com a aquisição de uma Santa Gertrudes – daí o nome da coleção -, as obras foram sendo incluídas neste acervo sob o critério fundamental de serem imagens “paulistas”. Mais de 45 anos depois, Ladi Biezus inicia uma pesquisa no intuito de separar as peças de acordo com traços em comum, os quais poderiam identificar e agrupar as esculturas conforme suas origens: Frei Agostinho de Jesus e seu círculo espiritual; Mestre de Sorocaba ou Mestre de Porto Feliz, ou ainda nomeado como Mestre de Itu; Mestre de Angra; Mestre do Cabelinho Xadrez; Mestre de Iguape ou Mestre de Pirapora do Bom Jesus, e no fim do século XVII, Mestre Bolo de Noiva. Ainda há um grupo com características diversas, não comuns, que até o presente não puderam ser identificadas em sua autoria. “O importante na exposição desta coleção é a classificação proposta pelo colecionador”, segundo Maria Inês Lopes Coutinho.

 

De acordo com Ladi Biezus: “Pelo menos a metade das imagens desse Agrupamento, tanto teriam sido executadas pelo próprio Frei Agostinho em diferentes épocas de sua vida, como poderiam ter sido executadas por discípulos trabalhando sob sua direção. Este fato reforça a ideia de não serem tão numerosos os artistas relevantes da época”.

 

Para o Museu de Arte Sacra de São Paulo -– MAS-SP, é com satisfação que esta interessante coleção é apresentada ao público. Nas palavras de José Carlos Marçal de Barros, Diretor Executivo do MAS-SP, e de José Oswaldo de Paula Santos, Presidente do Conselho de Administração: “No silêncio de sua casa, Dr. Ladi Biezus reuniu, observou, percebeu detalhes e interagiu com sua coleção, como só um colecionador sabe e pode fazer, abrindo-a agora para uma discussão profícua acerca de seus significados”.

 

 

 

De 20 de fevereiro a 29 de maio.

Bate-papo na Caixa Rio

A CAIXA Cultural, Centro, Rio de Janeiro, RJ, promove no dia 20 de fevereiro (sábado), das 15h às 16h, o bate-papo “Imagens de um corpo de mulher: (re)criações na obra de Clarice Lispector e Frida Kahlo”. A atividade é inspirada na exposição “Frida Kahlo – Conexões entre mulheres surrealistas no México” em cartaz no espaço até o dia 27 de março. A entrada é franca e serão oferecidas 30 vagas. As inscrições podem ser realizadas pelo e-mail agendamento@gentearteirarj.com.br.

 

O bate-papo é uma iniciativa do Programa Educativo CAIXA Gente Arteira e será conduzido por Letícia Gomes Montenegro, mestre em Teoria da Literatura Comparada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ. A conversa, com a participação do público, terá como ponto de análise o corpo feminino e suas mudanças. A zona de fronteira entre a plasticidade e a textualidade, tanto da palavra quanto da imagem, serão trabalhadas neste diálogo, tendo como ponto de interseção o corpo.

 

O objetivo é traçar junto com os participantes uma leitura das pinturas de Frida e a relação de suas obras com os textos de Clarice Lispector no livro “Água Viva”, de 1973. Nessa obra, Clarice trabalha questões ligadas ao corpo como nascimento e morte, entre outros temas, comuns às pinturas de Frida.

 

“As duas artistas têm como ponto de convergência representar ou escrever sobre o corpo feminino sem usar estereótipos mas, sim, como expressões e experiências de suas próprias vidas”, explica Letícia Montenegro, que em sua dissertação de mestrado fez um paralelo entre a escritora Clarice Lispector – que também era pintora -, e a artista Frida Kahlo.

Vernissage na Suiça

15/fev

O artista plástico Alex Flemming é um dos artistas expositores da exposição do Le Musée Olympique de Lausanne, Suiça, que com esta iniciativa, inicia as comemorações das Olimpíadas RIO 2016. Flemming participa como artista convidado pelo museu.

 

O Museu Olímpico, em Lausanne, abriga exposições temporárias e permanentes relacionadas com o desporto e o movimento olímpico. Com um acervo de mais de 10.000 peças, o museu é o maior arquivo do mundo sobre os Jogos Olímpicos e um dos principais pontos turísticos da cidade, atraindo cerca de 250 mil pessoas por ano.

 

O museu fica junto ao Lago Léman e está rodeado por um parque com numerosas obras de arte tendo por tema o desporto. Foi fundado em 23 de junho de 1993 e eleito o Museu Europeu do Ano em 1995, é o segundo museu mais visitado da Suiça.

 

 

Desde 09 de fevereiro.

Art Winwood 2016

04/fev


A brasileira BOSSA Gallery anuncia sua participação na Art Wynwood 2016, The Art Wynwood Pavilion, 2901 NE 1st Avenue, Miami – Flórida, exibindo trabalhos de Ilana Bessler, Patricia Gouvêa, Flávia Junqueira, Fabio Knoll, Lucas Lenci, Cássio Vasconcellos e Fernando Velázquez. A proposta do stand vai ao encontro da principal missão da galeria : promover e divulgar a produção fotográfica contemporânea de artistas brasileiros.

 

Citando algumas das obras em exposição no stand da galeria, Ilana Bressler apresenta a fotografia colorida “Photo Float #1”, e Lucas Lenci exibe “Beijo Miami”.

 

Dirigida por Liliana Beltran, a BOSSA Gallery é a primeira galeria de arte, em Miami, especializada em fotografia brasileira, representando tanto nomes conhecidos como jovens talentos. Inaugurada há poucos meses, a BOSSA pretende aumentar a participação de artistas brasileiros no mercado mundial, ao promover eventos especiais, exposições, conversas abertas, palestras e participando de feiras internacionais.

 

 

Sobre Liliana Beltran

 

Liliana Beltran traz em seu currículo mais de 10 anos de experiência no circuito cultural. Brasileira, foi proprietária da Galeria Dropz. Atuou como Diretora Institucional do Instituto de Economia Criativa, com graduação em Publicidade e Mestrado em Marketing, ambos pela ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing/São Paulo. Sua vasta experiência em vendas e desenvolvimento corporativo incluem passagem pelos segmentos industrial, comercial e mercado financeiro. Com a transição para a área cultural, Liliana foi capaz de adequar sua prática corporativa a um olhar aguçado para o talento criativo.

 

 

De 12 a 15 de fevereiro.

Brasileiros na Art Basel

03/fev

Maior feira de arte do mundo, Art Basel terá cinco galerias brasileiras.Maior e mais disputada feira de arte do mundo, a Art Basel, marcada para junho em Basileia (Suíça), terá cinco galerias brasileiras neste ano.  Em sua seção principal, estarão as paulistanas Fortes Vilaça e Luisa Strina e também A Gentil Carioca, do Rio.

 

Outras partes da feira, com estandes dedicados a um só artista ou projeto especial, terão ainda as paulistanas Bergamin & Gomide e Mendes Wood DM.

 

No cenário atual de crise econômica, galerias brasileiras vêm intensificando sua participação em feiras no exterior, onde o mercado é mais robusto e estável e vendas em dólares ou euros podem gerar lucro maior para casas nacionais.

 

Fonte: SILAS MARTÍ