A exposição “Nós”

04/ago

Entre os dias 04 de agosto e 09 de setembro, a Galeria de Arte Solar, Copacabana, Rio de Janeiro, RJ, promoverá a exposição “Nós”, produzida por alunos do Solar Meninos de Luz, com curadoria de Aloysio Pavan, Ana Paula Albé, André Sheik e Patrícia Wagner e coordenação de Osvaldo Carvalho.

 

A partir de oficinas ministradas por quatro artistas participantes da mostra “Diante do Desconhecido: o Outro”, exposição anterior da Galeria de Arte Solar, 16 alunos se empenharam em desenhar o outro com cuidado e sensibilidade. Nós espelha as mesmas pessoas em desenhos e fotografias através da experiência do olhar, de ver e ser visto.

A análise do ver e ser visto, experiência que assusta e encanta, proporcionou a construção de um novo olhar para os artistas. Diante de facilidades e dificuldades, solturas e bloqueios, os alunos trabalharam seus semelhantes com a visão de expectadores, a partir de diferentes simetrias, proporções e perspectivas.

 

A exposição dos alunos é uma prática desenvolvida com o intuito de aproximar as crianças da atual produção artística do país. Cada uma delas possui autonomia e papel central na criação e reprodução de suas ideias.

 

Artistas

 

Anna Beatriz Pereira de Macedo Barbosa, Ariane Nunes Martin, Beatriz de Souza, Caio Marques da Silva, Gabriel Pai, João Augusto de Medeiros Silva, Kaylane Rodrigues de Nazareth, Laís Alves Carvalho Cardoso, Lucas Emiliano Santos, Marcela Cristina dos Santos de Souza, Nicole Monteiro de Oliveira, Pauo Gabriel Freire de Mesquita, Rayssa de Carvalho Pinto, Rickson Pablo Santos Ferreira, Ryan Tavares Moitinho, Thais Custódio Marques.

 

Rodada de conversas

O CRAB SEBRAE, Praça Tiradentes, Rio de Janeiro, RJ, apresenta, de 15 a 22 de agosto, a “Semana da Festa Brasileira”, uma série de conversas abertas e gratuitas em torno da exposição “Festa Brasileira: Fantasia Feita à Mão”, que tem curadoria de Raul Lody e Leonel Kaz e expografia de Jair de Souza.

 

Entre os participantes estão os artistas Regina Casé e Antônio Nóbrega, o cineasta Belisário França, os colecionadores João Maurício de Araújo Pinho e Irapoan Cavalcanti de Lyra, o filósofo Fernando Muniz e a pesquisadora Flora Moana Van de Beuque. Serão cinco encontros, em que se discutirão vários aspectos do extenso universo da exposição. “Festa Brasileira” reúne, em espaços interativos, máscaras, vestimentas, objetos, adereços, e instrumentos musicais produzidos por artesãos de todo o país para as grandes festas brasileiras, como a Congada, em Minas Gerais, as Cavalhadas, no Centro-Oeste, as Folias de Reis fluminenses, os Reisados, em Alagoas, o Maracatu Rural, em Pernambuco, o Bumba Meu Boi, no Maranhão, o Boi de Mamão, em Santa Catarina, o Carnaval, em várias regiões, e festejos rituais indígenas da região amazônica, entre muitas outras manifestações.

 

A exposição fica em cartaz até o próximo dia 28 de outubro, e nos dias das conversas ficará aberta ao público até 19hs.

Flavio Cury na swissnex Brazil

03/ago

O artista plástico brasileiro Flavio Cury, da Universidade de Artes de Zurique (ZHdK), apresenta a instalação “Desexistir”, composta por duas projeções de vídeo e montagens de seu acervo pessoal de imagens. A inauguração de sua exposição, – a instalação “DESEXISTIR” -, acontecerá dia 04 de agosto, às 18 horas, no Lobby da swissnex Brazil, Rua Cândido Mendes, 157, Glória, Rio de Janeiro, RJ.

 

A instalação é uma resposta do artista a uma viagem para a Grécia e o Líbano no começo de 2017. O tema proposto para a viagem foi “Arte e Crise”. Como as “artes” podem reagir a uma crise humanitária sem instrumentalizá-la?

 

A resposta do Flavio Cury para a viagem e para o programa é uma reflexão sobre o conceito das fronteiras como limites fictícios inventados pelo homem. Em seu trabalho, ele investigou a existência absurda de fronteiras no alto mar.

 

A obra deixa espaço para várias interpretações. A cor do mar é vermelha ,o que suscita referências simbólicas. Pode, por exemplo, ser interpretada como uma insinuação à violência urbana no Brasil e às fronteiras como bordas invisíveis que separam a sociedade.

 

O trabalho é poético e as projeções são acompanhadas por um som, criado a partir da síntese granular do prelúdio da Suíte para violoncelo solo nº 1 em Sol Maior, de Johann Sebastian Bach. “Desexistir” não necessariamente tem que ser interpretado de uma forma política. Também é uma reflexão sobre atemporalidade, existência e jornada pessoal.

 
Até fevereiro de 2018.

ArtRio & Parceria

O Rio de Janeiro vai receber pela primeira vez uma edição do EARQ – Encontro de Arquitetura e Design. O evento, que acontece nos dias 15 e 16 de setembro e vai receber mais de 3.000 profissionais do setor, fechou parceria com a ArtRio e terá ações na Marina da Glória e no Museu do Amanhã. Entre as presenças confirmadas estão Arthur Casas, Thiago Bernardes, Ruy Othake, Miguel Pinto Guimarães, Sergio Conde Caldas, Carlos Motta e Zanini de Zanine.

 

Realizado desde 2010, o EARQ reúne profissionais de arquitetura, design de interiores e de ambientes, paisagistas, decoradores, engenheiros, fornecedores do segmento e estudantes dessas áreas.

 

 
Sobre a ArtRio

 

Em 2017, a ArtRio estreia em novo endereço: a Marina da Glória. O evento, que acontece de 13 a 17 de setembro, vai reunir importantes galerias brasileiras e internacionais. Chegando a sua 7ª edição, a feira tem entre suas metas ser um dos principais eventos mundiais de negócios no segmento da arte.

 

A ArtRio pode ser considerada uma grande plataforma de arte contemplando, além da feira internacional, ações diferenciadas e diversificadas com foco em difundir o conceito de arte no país, solidificar o mercado, estimular e possibilitar o crescimento de um novo público oferecendo acesso à cultura.

 

 

Serviço ArtRio 2017

Data: 14 a 17 de setembro (quinta-feira a domingo)

Preview – 13 de setembro (quarta-feira)

Horários: Dias 14 e 15 – quinta e sexta-feira – 14h às 21h

Dia 16 – sábado – 14h às 21h

Dia 17 – domingo – 14h às 19h

Ingressos: R$ 40 / R$ 20

Bilheterias no local nos dias de evento

Local: Marina da Glória – Av. Infante Dom Henrique, S/N – Glória

Estacionamento no local

Metrô – Estação Glória / Passarela em frente à Rua do Russel

Mariannita Luzzati – Migrantes

31/jul

A Galeria Marcelo Guarnieri, unidade Ipanema, Rio de Janeiro, RJ, inaugura no dia 03 de agosto a exposição “Mariannita Luzzati – Migrantes”, com sete obras inéditas da artista, sendo dois filmes, duas pinturas e quatro desenhos, que refletem sobre a paisagem e os fluxos migratórios. As obras, produzidas em 2016 e 2017, se relacionam entre si. O trabalho atual de Mariannita Luzzati tem sido realizado a partir da pesquisa sobre o movimento constante de migração de plantas que se infiltram em novas paisagens e estabelece uma relação com o fluxo de pessoas que migram por necessidade ou por vontade própria, causando mudanças sociais e culturais nesses cenários.

 

O ponto de partida da exposição é o filme “Migrantes” (2016), que dá nome à exposição e revela através da paisagem o processo de colonização do Brasil por Portugal durante a expansão marítima. O filme, que mistura paisagens reais e imaginárias (desenhos feitos pela artista), reflete sobre o processo de mudanças e interferências que este fluxo gerou. Ao lado dele, estará um outro filme, que trata sobre o tema da migração e deslocamento da paisagem. “São filmes que fiz de paisagens reais que entram em fusão com paisagens imaginárias que construí (pinturas e desenhos)”, explica a artista.

 

Na exposição os filmes estarão em diálogo com duas pinturas em grande dimensão (óleo sobre tela) e cinco desenhos (lápis sobre papel). Todos esses trabalhos se relacionam com a sua pesquisa anterior, que pensa em uma “restauração” da paisagem, para retorná-las ao seu estado “natural”. A vontade de restauração de que trata Mariannita Luzzati diz respeito a um mundo sem excessos, sejam eles de informação, de imagens ou de cores. A ação de esvaziar pode ser observada não só nas paisagens silenciosas que nos apresenta, mas também na paleta de cores rebaixadas que utiliza e até mesmo no aspecto difuso da pintura que dá conta de “nublar” os elementos da cena. Por meio da tinta diluída, sobrepõem-se centenas de camadas muito leves que dão corpo a rochedos muito pesados, rodeados pela imensidão do imprevisível oceano. Há uma troca entre cor e forma, onde uma se constrói enquanto a outra se desmancha.  

 

Os desenhos se comportam de maneira parecida. São feitos com lápis de cor, material rudimentar que carrega consigo o registro da infância, um registro de leveza e ingenuidade. Tal delicadeza, no entanto, precisa negociar com a dureza da ferramenta: o lápis, ao pintar o papel, evidencia as imperfeições de sua superfície e torna grosso o que seria liso. É do mesmo tipo de troca de que se trata, cor e forma: enquanto uma se constrói, a outra se desmancha.  

 

 

Sobre a artista

 

Mariannita Luzzati, nasceu em 1963. Vive e trabalha em São Paulo e Londres. Dentre as exposições individuais e coletivas que participou, destacam-se nas seguintes instituições: Pinacoteca do Estado de São Paulo, Centro Cultural São Paulo, Museu de Arte Moderna de São Paulo, Museu de Arte Contemporânea de São Paulo, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Museu de Arte Moderna da Bahia, Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro, Museu de Arte Contemporânea de Curitiba, Museu Vale do Rio Doce de Vitória, Museu Nacional de Buenos Aires, Museum Of London, Haus Der Kulturen Der Welt em Berlim, Maison Saint Gilles em Bruxelas. Suas obras constam em importantes coleções nacionais e internacionais, dentre as quais a Fundação Itaú Cultural de São Paulo; Fundação Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro; Fundação Cultural de Curitiba; Fundação Padre Anchieta – TV Cultura, São Paulo; Museu de Arte de Brasília; Machida City Museum of Graphic Arts, Tóquio, Japão; Pinacoteca do Estado de São Paulo, SP; Centro Cultural Dragão do Mar, Fortaleza, CE; Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, SP; Fundação Musei Civici de Lecco e MIDA – Scontrone, Itália; British Museum, Londres, Inglaterra; Essex Collection, Colcherter, Inglaterra; Credit Suisse First Boston; Halifax plc; Herbert Smith; Rexam plc de Londres; Teodore Goddard, Jersey e Pearson plc, Nova York.

 

 

Sobre a galeria

 

Marcelo Guarnieri iniciou as atividades como galerista nos anos 1980, em Ribeirão Preto, SP, e se tornou uma importante referência para as artes visuais na cidade, exibindo artistas como Amilcar de Castro, Carmela Gross, Iberê Camargo, Lívio Abramo, Marcello Grassmann, Piza, Tomie Ohtake, Volpi e diversos outros. Atualmente, com três espaços expositivos – São Paulo, Rio de Janeiro e Ribeirão Preto -, a galeria permanece focada em um diálogo contínuo entre a arte moderna e contemporânea, exibindo e representando artistas de diferentes gerações e contextos – nacionais e internacionais, estabelecidos e emergentes – que trabalham com diversos meios e pesquisas.

 

 

Até 06 de setembro.

Artista francesa residente

A Artur Fidalgo galeria, Copacabana, Rio de Janeiro, RJ, apresenta a exposição “Qu’a t’on bien pu faire de tous ces sacrifices?”, da artista francesa Zoé Dubus. Com curadoria do artista José Damasceno, a mostra traz o olhar do viajante em busca de novas paisagens e realidades.

 

Zoé Dubus estudou na Escola de Artes Visuais La Cambre, em Bruxelas, e no Programa Aprofundamento da Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Desde 2013, mora no Vidigal, no Rio de Janeiro, e conta que o lugar a influenciou muito.

 

Em suas palavras: “…a arquitetura da rua aonde fui morar, a igreja evangélica que gritava sempre, a família que morava perto da minha janela, todo esse universo que eu nunca tinha visto. Isso tudo me proporcionou criar obras que dialogam com a violência, a injustiça, o medo, a irreverência, as cores, os sons e o humor”.

 

 

De 03 de agosto a 19 de setembro.

Cícero Dias no CCBB/Rio

28/jul

O Centro Cultural Banco do Brasil, CCBB, Centro, Rio de Janeiro, RJ, apresenta a partir de 02 de agosto, a retrospectiva com cerca de 130 obras do pintor pernambucano Cícero Dias (Escada, Pernambuco, PE, 1907- Paris, França, 2003) provenientes de grandes coleções públicas e privadas brasileiras e algumas de outros países como Austrália, China e França, contextualizando sua história e evidenciando sua relação com poetas e intelectuais e sua participação no circuito de arte europeu.

 

Na edição carioca a exposição foi acrescida da emblemática obra de 12 metros, “Eu vi o mundo… ele começava no Recife”, que causou comoção no Salão Revolucionário de 1931, e do painel Visão carioca, com 8 metros de comprimento. Curadoria de Denise Mattar e Curadoria Honorária de Sylvia Dias, filha do artista.

 

 

Roteiro

Dia 02 de agosto, ás 17h30min – Visita com a curadora Denise Mattar

19hs – Exibição do filme “Cícero Dias, o Compadre de Picasso”, direção de Vladimir Carvalho, duração: 79 min.

Local: 2º andar

Carpintaria Para Todos

“Carpintaria Para Todos” é uma exposição coletiva formada por um único critério: a ordem de chegada dos participantes. No dia 10 de agosto, das 10h às 19h, a Carpintaria, Rua Jardim Botânico 971, Rio de Janeiro, RJ, estará de portas abertas para receber uma obra de arte de qualquer pessoa interessada em mostrar seu trabalho. Sem nenhuma curadoria, qualquer um poderá participar desde que siga as especificações listadas no texto-convite divulgado no site e nas redes sociais da Carpintaria.

 

O projeto funciona como uma releitura do evento homônimo realizado em setembro de 2012, no Galpão do Liceu de Artes e Ofícios, paralelo à 30ª Bienal de São Paulo. A proposta surgiu da reunião de alguns profissionais do campo da arte com um objetivo em comum: realizar uma exposição na qual presencia-se uma suspensão de valores e hierarquias, criando assim um espaço experimental de colaboração, que opere em rede e que se desdobre em múltiplos debates.

 

Com este intuito, o grupo resgatou a importante figura do curador norte-americano Walter Hopps (1932–2005), que desenvolveu uma série de projetos entre os anos 60 e 70, segundo ele mesmo, “imprevisíveis e irregulares”. Atuando sempre de maneira não convencional no circuito de arte contemporânea de seu tempo, Hopps se interessava em trabalhar outros formatos de curadoria e outras relações entre público e privado, tensionando a esfera institucional e o espírito anárquico da arte. Da mesma maneira, é relevante destacarmos como inspiração nomes como o do historiador e crítico de arte Walter Zanini (1925–2013), cuja atuação à frente do MAC-USP, de 1963 a 1978, contribuiu significativamente para ampliar os espaços de reflexão e exibição da arte, através de ambiciosos projetos expositivos como o JAC (Jovem Arte Contemporânea). Carpintaria Para Todos também dialoga e soma-se ao espírito colaborativo de outras ações artísticas que aconteceram e ainda acontecem na cidade do Rio de Janeiro, como Zona Franca, Alfândega, Orlândia e as exposições “Abre Alas”, realizadas há mais de uma década pela A Gentil Carioca.

 

No encerramento da exposição, sábado 19 de agosto, a partir das 17h, acontecerá uma conversa entre membros do comitê voluntário e os artistas participantes do projeto, tendo como eixo as práticas expositivas colaborativas na cena artística carioca e nacional. A conversa será pontuada pela exibição de trechos de filmes, vídeos e materiais de arquivo diversos.

 

Os organizadores e colaboradores voluntários deste projeto são: Alexandre Gabriel, Alessandra D’Aloia, Barrão, Bernardo Mosqueira, Eduardo Ortega, Laura Mello, Luisa Duarte, Marcelo Campos, Márcia Fortes, Mari Stockler e Victor Gorgulho. Os colaboradores estarão pessoalmente no local da exposição ajudando a receber as obras e montar a exposição.

 

 

Regulamento

 

Você está convidado a comparecer com uma obra de arte de sua autoria na Carpintaria (Rua Jardim Botânico 971 – Rio de Janeiro) na quinta-feira, dia 10 de agosto de 2017 das 10h às 19h. Nós iremos receber e instalar seu trabalho no espaço expositivo da galeria. A mostra estará aberta para o público do dia 10 a 19 de agosto, de terça a sexta, das 10h às 19h, e aos sábados, das 10h às 18h.

 

Serão aceitas obras de todas as naturezas – desenho, colagem, fotografia, pintura, escultura, instalação, vídeo, filme, performance e o que mais você inventar – e sua participação estará garantida desde que:

 

Você leve em pessoa o seu trabalho;

 

O seu trabalho passe pela porta (1,80 x 2,10 m);

 

Você traga todo o material necessário para a sua instalação, exposição e funcionamento. Haverá montadores para auxiliar na montagem;

 

A sua obra de arte preserve a integridade física e respeite os outros trabalhos em exposição, o público e o espaço expositivo;

 

Você entregue sua obra nas mãos da produção que escolherá o local de instalação do trabalho. Caso queira deixar um material impresso relacionado ao trabalho, iremos disponibilizar um local para consulta;

 

Se o trabalho for uma performance, o horário de apresentação será definido em acordo

 

com a produção. O registro em vídeo ou foto da sua performance poderá ser exposto posteriormente na mostra;

 

Você se comprometa a retirar a sua obra do local expositivo ao final da exposição, no prazo estipulado pela produção;

 

Qualquer dano ou perda da obra durante a sua montagem, exposição e/ou retirada será considerada como parte do processo. Haverá segurança e monitoria durante a exposição, mas a produção não pode garantir ressarcimento de eventuais danos;

 

A Carpintaria não fará o intermédio comercial das obras dessa exposição, mas os interessados poderão contatar diretamente os artistas. Haverá uma lista com a ficha técnica das obras e o e-mail dos artistas na recepção.

 

 

Mais informações: carpintaria@fdag.com.br

No Museu do Amanhã

A exposição “Holocausto – Trevas e Luz”, realizada pelo Museu do Amanhã, Centro, Praça Mauá, Rio de Janeiro, RJ, em parceria com o Museu do Holocausto de Curitiba, convida à reflexão sobre a importância da convivência, e sobre como queremos viver uns com os outros, hoje e amanhã. Aberta ao público desde 26 de julho, ficará em cartaz na Galeria do Tempo do Museu do Amanhã até 15 de outubro.

 

O Holocausto foi um triste capítulo na história da humanidade. Não muito distante. Iniciado com a ascensão de Adolf Hitler ao poder na Alemanha, em 1933, e intensificado durante a Segunda Guerra Mundial, consistiu na perseguição e no aniquilamento de cerca de 6 milhões de judeus pelos nazistas e seus colaboradores. Um projeto de extermínio de um povo, amparado em sistemas burocráticos. Ciganos, pessoas com deficiência, homossexuais, negros, testemunhas de Jeová e dissidentes políticos também foram perseguidos por razões étnicas ou nacionais. Mas mesmo em condições extremamente adversas, muitos conseguiram se refugiar em outros países, outros se rebelaram e pegaram em armas para lutar, e vários conseguiram simplesmente resistir e sobreviver.

 

A exposição “Holocausto – Trevas e Luz”, realizada pelo Museu do Amanhã em parceria com o Museu do Holocausto de Curitiba, convida à reflexão sobre a importância da convivência, e sobre como queremos viver uns com os outros, hoje e amanhã.

 

Seu objetivo é reforçar a necessidade de que aprender e recordar são ações fundamentais para que o Holocausto sirva como um alerta e um ensinamento para a nossa e futuras gerações. Com isso, poderemos evitar e combater inúmeros genocídios e graves violações dos direitos humanos que continuam ocorrendo em várias partes do planeta, incluindo o Brasil.

 

É preciso promover a convivência e lidar com a diferença para que possamos seguir rumo a Amanhãs mais plurais.

 

 

Sobre o Museu

 

O Museu do Amanhã é uma iniciativa da Prefeitura do Rio, concebido e realizado em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo, tendo o Banco Santander como Patrocinador Master e a Shell como mantenedora. Conta ainda com a Engie, IBM e IRB Brasil Resseguros como Patrocinadores, Grupo Globo como parceiro estratégico e o apoio do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado do Ambiente, e do Governo Federal, por intermédio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e da Lei Federal de Incentivo à Cultura. A instituição faz parte da rede de museus da Secretaria Municipal de Cultura. O Instituto de Desenvolvimento de Gestão (IDG) é responsável pela gestão do Museu.

Metara Porto Maravilha

O escritório de arte Metara, de Susi Cantarino, será reinaugurado no dia 29 de julho, agora em um sobrado tombado na região portuária no centro do Rio de Janeiro. Esta reinauguração será marcada pela abertura da exposição “Metara Porto Maravilha”, reunindo 27 artistas visuais e fotógrafos. A Metara é pioneira no conceito de uma galeria de arte e molduraria de alto nível.

 

O prédio foi contemplado pelo Pro-APAC e os três andares do casarão de 1870 foram restaurados de acordo com o projeto idealizado por Ricardo Cantarino, arquiteto e sócio da galeria, e projetado por Elaine Fachetti e Anna Backenhauser, do Ateliê de Arquitetura.

 

Funcionando há cerca de um mês em ritmo de soft opening, a inauguração vai ter clima de festa, quando Susi Cantarino comemora seu aniversário. Os convidados, que participam da coletiva “Metara Porto Maravilha”, são: Ana Carolina, Ana Durães, Analu Prestes, Almir Reis, Ana Luiza Rego, Andrea Nunes, Elaine Eiger, Evandro Teixeira, Flavio Mac, Ira Etz, Jefferson Svobada, Jorge Barata, Julia Ninio, Laura Bonfá Burnier, Marzio Fiorini, Osvaldo Gaia, Patricia Secco, Pedro Jardim de Mattos, Ricardo Becker, Rogerio Camacho, Rona Neves, Susi Sielski Cantarino, Vera Bernardes, Vincent Rosenblatt, Walter Carvalho, Xico Chaves e Yao-Tang Huang.

 

 

Abertura: 29 de julho das 15hs às 19hs

Onde: Rua Sacadura Cabral, nº 264 – Saúde (VLT AquaRio ou Harmonia)