20 grafiteiros

30/mai

A Verve Galeria, Jardim paulista, São Paulo, SP, abre suas portas para uma grande exposição coletiva de Arte Urbana, “PULSO”, que reúne 20 artistas de street art que encontram no meio urbano o canal para expressar seus questionamentos sociais e políticos, inquietações e sentimentos. A curadoria é de Ian Duarte Lucas.

 

Na “PULSO”, estão as narrativas urbanas de Alto Contraste, Boletabike, Derlon, Feikehara, Grazie Gra, Gustavo Amaral, Higraff, Hudson Melo, Jorge Galvão, Luis Bueno, Mateus Dutra, Milo Tchais, Nick Alive, Ninguém Dormi, Paulo Ito, Prozak, Santhiago  Selon, Thais Ueda, Tikka Meszaros e o veterano Miguel Cordeiro, precursor do graffiti nordestino nos anos 70.

 

O conceito da exposição é inspirado nas palavras da poetisa afro-americana Maya Angelou, “On the Pulse of Morning” em que ela tematiza a inclusão social e responsabilidade. Na coletiva os artistas apresentarão suas interpretações do atual momento político pelo qual passa o pais, com registros inerentes a situação presente e sugestões de caminhos convergentes para o futuro.

 

“No momento atual, assim como em todos os momentos de instabilidade e polarização de ideias, faz-se necessária a sensibilidade do artista. O artista tem a oportunidade de lançar um novo olhar sobre a realidade que vivenciamos, revelando assim possibilidades de diálogo antes adormecidas”, comenta o curador.

 

A partir desta abordagem, a ideia é sensibilizar o público e induzi-lo a rever o seu próprio olhar e questionar seus posicionamentos. A coordenação é de Allann Seabra.

 

 

 

De 07 de junho a 31 de julho.

 

Múltiplos expositores

17/mai

A Galeria Espaço IAB, Galeria de Arte do Instituto de Arquitetos do Brasil, Ponto de Cultura Solar do IAB, Centro Histórico, Porto Alegre, RS, apresenta em seus espaços, diversas exposições de sua programação para 2016. O destaque fica por conta da Sala do Arco com a exibição de “Entrelaçados”, obra conjunta realizada em módulos por Magna Sperb e Débora Lacroix.

 

Os módulos “Recortes” fazem parte da série “Entrelaçados”, construídos a partir de um estudo sobre as tramas de tecidos, redes e telas, transpostos para a linguagem plástica através de recortes eletrônicos sobre chapas (coloridas) em metal oxidado. Para esta exposição dos “Recortes”, 21 peças compõem uma instalação, na qual os módulos são apresentados em composições que constroem caminhos como desenhos num campo expandido. O diálogo entre as tramas e o espaço, se enredam num mix de linguagens entre Arte, Arquitetura e Design.

 

As demais exposições distribuem-se da seguinte forma:

 
Na Sala Negra, “Cruzamentos Cromáticos”, “…experiências e reflexões sobre a pintura e a cor são apresentadas através de trabalhos com fitas de cetim de Angela Zaffari, e alguns trabalhos ainda permanecem no suporte tradicional da tela, mas apontando para o rompimento de algumas amarras no que diz respeito a autonomia da matéria, embora mantendo o foco na sua produção, na repetição sem perder de vista a poética do seu fazer artístico”;

 

Na Sala Anexa, “Vulto”, apresentação dos artistas Anderson Luiz de Souza, Diane Sbardelotto, Paola Zordan, Rafael de Souza e Simone Fogazzi, onde “..o que se mostra são corpos e rostos indefinidos, em fases e localizações distintas, mas todos movimentam-se entre estender, circular, envolver, se contorcem em estágios de ser, deixar de ser para vir a ser outra coisa.  As cinco produções tratam dos problemas da representação, do gesto e da criação de faces, pensando anatomias, superfícies e abstrações. Poéticas visuais próprias, envolvidas numa só pesquisa filosófica sobre o corpo, apresentam inscrições figurativas fugidias, todas expressas pelo conceito de vulto, em desenvolvimento junto a estudos deleuzianos e esquizoanalíticos sobre a dobra e os estratos de subjetivação”;

 

Nas Áreas externas, “IABrasil/IABeabá – 2 St. Arte Urbana: Leonardo Pereira e Paulo Funari”, “…é o resultado do esforço de pesquisa e interesse recente dos artistas pela pintura abstrata, cuja influência pode ser buscada principalmente nos pintores americanos das décadas de 40, 50 e 60 do século XX. A influência da Street Art, graffitis e pichações encontrados em espaços urbanos também é percebida na utilização de grafismos de letras, números e sinais – os cartazes e placas informativos feitos a mão e de origem popular que estão espalhados pela cidade também contribuíram na construção estética deste trabalho”.

 

Até 24 de junho.

Segunda ocupação artística

09/mar

A artista visual Magrela é a convidada para esta segunda de ocupação artística, realizada pelo Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos (IPN), Gamboa, Rio de Janeiro, RJ, com a curadoria de Marco Antonio Teobaldo, idealizador do projeto.

 

A partir de um vasto repertório que reflete os problemas sociais dos grandes centros urbanos, o trabalho da artista surge como um multifacetado discurso sobre a indiferença a todo tipo de violência, intolerância racial, religiosa e de gênero. Uma denúncia social de alto porte e impacto.

 

Destaque na última ArtRua, Magrela criará uma grande pintura mural diretamente sobre as paredes da galeria. O resultado poderá ser conferido a partir do dia 12 de março na Galeria Pretos Novos, a rua Pedro Ernesto, 32.

 

 

De 12 de março a 14 de maio.

Duas mostras individuais

19/nov

A Galeria Lume, Jardim Europa, São Paulo, SP, exibe, simultaneamente, as individuais “Areia Movediça”, de Talita Hoffmann, e “Eu Não Estou Aqui”, de ZNort, ambas com curadoria de Paulo Kassab Jr. Em “Areia Movediça”, Talita Hoffmann apresenta uma série com pinturas relacionadas a espaços em obra, construções, áreas abandonadas ou em constante transformação, mesclando desenhos arquitetônicos, cores e estruturas com elementos do design gráfico urbano. Por sua vez, ZNort utiliza técnicas e suportes variados, em trabalhos que abordam temas inerentes ao ser humano e ao “ser artista”, levantando questões como ser ou não ser algo, pertencer ou não a algum lugar, ter ou não ter valores – como status e reconhecimento.

 

Em sua individual, Talita Hoffmann estabelece uma relação entre a constante mudança dos espaços urbanos – de terrenos baldios a novas construções, além de áreas abandonadas – com o imaginário da areia movediça que, em sua opinião, tem sempre um aspecto cômico e fantasioso, elementos presentes em sua obra. Com influências que passam pelas cores e traços da arte naïf, até o design gráfico e a fotografia urbana, a artista se utiliza de estilo e técnica recorrentes em seu portfólio, porém, desta vez, não se nota a presença de personagens, focando exclusivamente nos detalhes arquitetônicos. Nas pinturas da exposição, podem ser observadas referências às técnicas de colagem e desenho, as quais fazem parte do processo criativo de Talita: “Geralmente parto de fotografias de espaços urbanos (…). A elas, junto outras imagens de catálogos, pedaços de publicidade, ou desenhos que vou coletando. Para esta série em especial, utilizei várias fotos do Google Maps, inclusive com as falhas em glitch’”.

 

Com inspiração filosófica, ZNort propõe uma reflexão aprofundada sobre devaneios existenciais. Em sua própria definição: “‘Eu Não Estou Aqui’ é uma forma de brincar com o aspecto místico que o artista exerce sobre o espectador. E quando digo “eu não estou aqui”, nego minha própria presença na obra. Eu não sou, eu não estou, eu não valho…”. Neste sentido, ZNort exibe obras em que busca utilizar materiais que dialoguem com cada conceito, em técnicas já dominadas pelo artista – como esculturas em madeira e parafina, e bordados -, bem como novos experimentos, a exemplo da substituição de bronze por concreto. Em algumas peças, ZNort pinta o concreto em cor de bronze, ressignificando um material considerado barato, ao lhe conferir uma aparência nobre. Citando uma peça da mostra, “Eu Valho um Milhão de Dólares” nos remete ao trabalho de Damien Hirst com borboletas reais, mas, aqui, utilizando borboletas de plástico, no intuito de apontar um contraponto ao preciosismo de sua referência.

 

Com estas exibições individuais de Talita Hoffmann e ZNort, a Galeria Lume marca o encerramento de seu calendário de exposições em 2015. A coordenação é de  Felipe Hegg e Victoria Zuffo

 

 

De 26 de novembro a 20 de janeiro de 2016.

Herbert Baglione no Rio

19/out

Expondo pela primeira vez no Rio de Janeiro, Herbert Baglione, realiza seu debut na cena carioca através da Galeria Movimento, Copacabana. A exposição denomina-se “Rito”, e traz obras inéditas que refletem a sua fase transitória desde que começou, no ano de 1999, a pintar as famosas sombras, considerada uma fase negra e pesada no início de sua carreira. São nove telas e dez fotografias que transportam as mais conflitantes emoções, – que ficam claras nas cores e traços de seus trabalhos -, mas desta vez, coloridos e plenos de luz.

 

Nos últimos três anos e meio Herbert Baglione fez exposições individuais em lugares muito especiais e que concentram muita energia, como Colômbia e México. O artista, sensível, e em busca de respostas profundas, viu coisas que não mais revisita em seus trabalhos: a angústia, o lado negro, o lado que provocava discussões relativas à religiosidade, o sexo e a violência de uma forma geral. O artista encontra-se em outro momento e no processo atual a sensibilidade é notória por isso foca e traz luz e alegria nos trabalhos, como se fosse um processo de limpeza em obras com leveza e sentido mais abstratizante. Nos trabalhos anteriores, destacam-se a série “1000 Shadows”. A primeira “sombra” foi pintada em 1999 no Brasil e, a partir, daí o artista apaixonado – e estudioso autoditada – pela Arquitetura e Fotografia, começou a utilizar a interferência urbana. Ele está entre os poucos que usam calçadas, telhados e até mesmo os gramados como tela. Já o “EQM (Estado quase morto)”, também importante, nada mais é do que a visão que se tem entre vida e morte. Um trabalho muito mais espiritual.

 

Sobre o artista

 

Movido por uma curiosidade e desejo de provocação ímpar, com 20 anos de carreira, Herbert Baglione, começou a desenhar aos três anos de idade. Seu estilo distinto e a complexidade dos temas explorados, visíveis em suas ilustrações, pinturas, fotografias e intervenções, fazem de Baglione um nome respeitado no cenário da arte contemporânea.  O artista já foi publicado inúmeras vezes, inclusive na capa, da Revista Juxtapoz, uma das principais no segmento de arte e cultura urbana no mundo. Além disso, seu trabalho também está presente no livro premiado de um estudioso londrino, Rafael Schacter, o The World Atlas of Street Art and Graffitti, e uma de suas pinturas (Um minuto de silêncio) se mantém viva em São Paulo, sendo a única da Binneale (evento que trouxe artistas para fazerem intervenções na cidade) que não foi apagada pela prefeitura. Seus trabalhos estão em importantes coleções como no Museu de Arte Contemporânea de Bogotá, Eugênio Sidoli (Itália), Rik Reinking (Alemanha), Fernando Abdalla, Joshua Liner (NY), Steve Lazarides (Inglaterra), entre outras. Herbert, que já participou de exposições individuais no México, Colômbia, França, Espanha, EUA, Itália, Inglaterra, Canadá, Tunísia, Dinamarca, SP e Porto Alegre. Baglione foi convidado para a Coletiva Street Art – Um Panorama Urbano, que aconteceu ano passado, na Caixa Cultural, onde ao lado de suas obras estavam trabalhos de Banksy.

 

Os principais contatos com a pintura, o desenho e a fotografia, se deram na década de 80, quando Herbert ainda era uma criança, fazendo intervenções nas fotos de família, desenhando amigos da escola e depois reproduzindo logotipos de bandas de Rock.

 

Fã assumido de The Jam, Justin Sullivan e principalmente do folk cinematográfico de Tom Waits, o trabalho de Herbert tem forte influência musical. No início dos anos 90, por conta da necessidade de maior espaço para suas criações e experimentações, começou a usar a rua como seu atelier e teve como escola a contracultura, consumia quadrinhos e tocava bateria em banda punk. Esta bagagem lhe possibilitou conhecer, reconhecer e interceder no espaço urbano de forma a extrair o melhor da arquitetura, pintura, instalações e fotografia, linguagem que o artista incorpora com sabedoria pois leva o expectador a um outro olhar sobre a produção artística. Seus trabalhos extraem do universo urbano a fluidez e liberdades presentes da prática da street art e combina forte carga conceitual, que é incorporada às suas referências de movimentos artísticos, da Art Noveau e Minimalismo ao Expressionismo abstrato, e Pop Art. Levanta questões pessoais à discussões sobre o papel do homem na sociedade, armado pela ideia do consumismo imediato, tecnologia e tabus. Em 2001 e 2002 aconteceram as exposições Urban Discipline em Hamburgo – Alemanha, com alguns dos principais artistas do mundo naquele momento. Representando o Brasil tinha o grupo formado por Herbert, OsGemeos , Vitché e Nina. Os trabalhos de Banksy também estavam na mostra. Em 2001 Baglione foi convidado para uma individual nos EUA e a carreira internacional segue até hoje.

 

 

De 22 de outubro a 19 de novembro.

Toz na Europa

04/set

A partir do dia 10 de setembro os franceses poderão contemplar o trabalho de Tomaz Viana, o Toz, um dos artistas mais conceituados no cenário da arte urbana brasileira. A Prefeitura de Paris está  transformando todo o 13º Arrondissement, em parceria com a empresa de construção civil SEMAPA, que desenvolveu um conceito de vitrine artística através do projeto SCOPE. Toz foi convidado para fazer um site specific levando as cores do Rio para a cidade através do personagem “Vendedor de Alegria”, com 5 metros de altura e cabeça composto por 1000 bolas de vinil suspensas. Trata-se de um espaço visível ao público, uma estação de metro desativada, localizada em dois grandes eixos do bairro. A obra ficará no local por quatro meses.

 

Depois desse projeto, o artista segue para o “Vision Art Festival” na cidade de Crans-Montana, na Suíça. O festival tem como missão unir arte e natureza para criar algo novo. Combina a paisagem da cidade com os trabalhos de diversos artistas vindos de todos os lugares do mundo. A programação conta com um dia educativo e interativo com crianças de escolas das redondezas, festas, workshops, atrações musicais e até uma corrida de downhill. Por lá Toz vai pintar uma Estação de Esqui e todo o caminho percorrido pelo teleférico ganhará as cores e formas do artista.

Tinho na Galeria Movimento

12/jun

 

Tinho, um dos mais conceituados artistas urbanos do Brasil, abrirá a mostra “Tinho – Verdades que habitam em coisas que restam”, na Galeria Movimento, com participação do público para arrecadar roupas para o Instituto da Criança. A partir do dia 02 de julho a Galeria Movimento, Copacabana, Rio de Janeiro, RJ, apresenta ao público os trabalhos de Walter Tada Nomura, o TINHO, um dos precursores da arte urbana no Brasil. O artista paulista faz parte de um grupo, incluindo OSGEMEOS, que rompeu com a estética da arte urbana no Brasil, criando traços próprios e ousados, alavancando o nível mundial, inovando e levando mensagens politizadas para a arte de rua. Tinho foi convidado pela Xucun Comuna de Arte Internacional, uma importante Instituição de Arte Chinesa, para fazer uma residência na China ainda este ano, em agosto.

 

 

Em paralelo à exposição na Galeria Movimento, será realizada uma campanha de arrecadação de roupas e o público será convidado a participar. Interessados poderão levar roupas para doação, que primeiramente irão compor uma instalação que Tinho assina pensando nesta doação que será feita ao Instituto da Criança, que é uma organização do Terceiro Setor que promove o Empreendedorismo Social. Na medida em que o público trouxer as roupas, a instalação ganhará volume e criará forma.

 

 

A mostra, inédita, gira em torno dos bonecos de retalhos, personagens criados pelo artista em 1993, quando inicialmente eram inteiramente brancos ou pretos, somente com olhos e alfinetes coloridos. São sete obras de um metro e meio de altura, artesanais e únicos, em oposição aos brinquedos industrializados. São frutos analógicos do início desse milênio que ruma para a vida digital. Para o artista simboliza uma figura protetora e acolhedora, como um último recurso para uma criança abandonada. Esse aspecto sombrio é uma característica da sua busca artística. Crianças tristes fazem as pessoas pensarem, uma vez que chamam a atenção e despertam a curiosidade. “Todo adulto tem uma criança interior, que deve aprender a cuidar ao longo do curso da vida”, conta o artista. Tinho também vai apresentar 14 telas inéditas que envolvem o cotidiano urbano e todo o caos proporcionado pela metrópole. Em suas obras ele dialoga com o público sobre tentativa de estabelecer uma comunicação com o espectador, de forma a levantar e discutir questões contemporâneas.

 

 

 

Sobre o artista

 

 

Tinho participa de discussões e palestras regularmente, como aconteceu na VII Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, em 2007. Acumula em seu currículo participações em mostras coletivas de instituições como Centro Cultural São Paulo, Paço das Artes, MIS, Caixa Cultural, Santander Cultural, Memorial da América Latina e Pavilhão das Culturas Brasileiras, assim como nas bienais de Havana, 2009 e Vento Sul, Curitiba, 2009. Realizou exposições individuais em diversas galerias privadas ao redor do mundo e, a convite do Itamaraty, expôs em Londres e em Moscou. Em 2006 foi convidado a produzir um painel gigante para a Copa FIFA 2006, em Berlin, e também já participou de exposições em Grenoble e Hossegor, França; Gold Coast, Melbourne e Torquay, Austrália; Beijing e Shangai, China; Barcelona, Espanha; Rotterdam, Holanda; Moscou, Russia; Zurich, Suíça; Berlin e Munique, Alemanha; Varsóvia, Polônia; Milão, Itália; Buenos Aires, Argentina; e Santiago, Chile.

 

 

 

De 02 de julho a 1º de agosto.

 

No Solar das Palmeiras

19/mar

Na primeira edição do ano do evento O Cluster, o artista Eduardo Denne apresenta um formato inédito de live painting (pintura ao vivo). No dia 29 de março (domingo), O Cluster chega a sua 11ª edição, no Solar das Palmeiras, Botafogo, Rio de Janeiro, RJ, das 13h às 21h, com uma seleção de jovens empreendedores e artistas apresentando seus produtos e criações. Na primeira edição de 2015, o evento abrigará, além das marcas de moda e design, chefs de gastronomia e DJs convidados, o trabalho do artista plástico e desenhista gráfico Eduardo Denne, que irá apresentar o primeiro live painting de Stencil do evento.

 

O público conhecerá um pouco a arte do stencil, uma forma muito popular do graffiti que utiliza uma placa como molde para criar a figura. O live painting desta vez começará antes mesmo do evento, com vídeos que registrarão o processo de criação do artista. “Levo dois, três dias para fazer um trabalho. Não tenho a urgência que o graffiti pede. Meu trabalho é a arte final. Eu planejo, não rascunho.”, explica, com uma forte marca autoral nos temas de cultura fashion e urbana. Denne, que já fez trabalhos para a Nike, Adidas, Converse, entre outros, é muito conhecido por rostos que faz de stencil de varias celebridades.

 

 

Em 29 de março.

Os gêmeos no Rio

30/jan

 

A instalação, batizada de “O bunker”, obra dos irmãos Gustavo e Otávio Pandolfo, internacionalmente conhecidos com os gêmeos,  será apresentada ao público neste sábado, no Museu Casa do Pontal, Recreio do Bandeirantes, Rio de Janeiro, RJ.

 

Esta é a primeira obra permanente da dupla  no Rio de Janeiro. O evento de inauguração, marcado para as 15h, ainda contará com bate-papo entre os artistas e a plateia e show musical do compositor  Sibá Vasconcelos.

 

Vagas limitadas! Agendar com antecedência somente por telefone.

 

O Museu Casa do Pontal disponibilizará, no próximo dia 31 de janeiro, serviço de ônibus gratuito para os interessados em visitar a exposição.

 

 

Pontos de embarque:

 

– Largo do Machado (em frente à Igreja), às 14h;

– Praça Santos Dumont (Baixo Gávea), às 14h30.

O retorno está previsto para às 19h com desembarque nos pontos acima.

 

Reservas podem ser efetuadas pelos telefones: 2558-2023 e 995-884-996. Falar com Wal (entre 9h30 e 17h30).

Brasileiros em Miami

28/nov

A galeria brasileira Athena Contemporânea, que tem à frente o marchand Filipe Masini, participa da Context ArtMiami, USA. A cidade de Miami, que se tornou um dos principais pólos de arte contemporânea, por conta da grande Art Miami Basel, que começa no dia 4, hoje conta com outras feiras de arte paralelas a este evento que reúne visitantes de várias partes do mundo. Filipe Masini leva artistas da galeria, como Alexandre Mury, Débora Bolsoni, Vanderlei Lopes e o artista urbano Zezão.

 

 

De 02 a 07 de dezembro.