|
||||||||||
|
||||||||||
|
||||||||||
|
||||||||||
|
||||||||||
|
||||||||||
|
||||||||||
|
||||||||||
|
||||||||||
|
||||||||||
|
||||||||||
|
||||||||||
museu de arte moderna de são paulo | ||||||||||
|
|
||||||||||
|
||||||||||
|
||||||||||
|
||||||||||
|
||||||||||
|
||||||||||
|
||||||||||
|
||||||||||
|
||||||||||
|
||||||||||
|
||||||||||
|
||||||||||
museu de arte moderna de são paulo | ||||||||||
|
![]() |
Olá,
Esperamos que você e sua família estejam bem.
Dando seguimento à série de lives que estamos realizando semanalmente em nosso perfil no Instagram, amanhã, sexta-feira, dia 29 de maio, às 16h (horário de Brasília), o sócio-diretor da galeria Thiago Gomide recebe o curador, crítico e professor de História da Arte Paulo Venâncio Filho para uma conversa sobre o grande artista expressionista tropical Oswaldo Goeldi (1895-1961).
Convidamos você também a assistir o vídeo preparado para a exposição do artista na Galeria 32, anexo da Embaixada Brasileira em Londres, onde nosso convidado fala sobre a importância da obra de Goeldi. A exposição celebrou o artista no ano em que se completa o 50º aniversário de sua morte, em 2011, e foi a primeira internacional em 80 anos – a última foi realizada em 1930, em Berna, Suíça.
Avesso à cena cultural carioca, o artista encontra nas figuras boêmias e anônimas das ruas do Rio sua inspiração. Para um expressionista voluntariamente exilado, a arte não era ligada a nenhum tipo de idealização do mundo. Era preciso procurar, nos lugares mais afastados, os excluídos, os que ficam à margem das transformações modernas.
Sua obra é um constante exercício de lucidez: é pela disciplina artística que aborda a estranheza do mundo. A densidade dos planos de fundo é interrompida por traços angulosos que formam suas figuras, evidenciando assim o peso da realidade. Ela impressiona pela amplitude e profundidade das questões que apresenta. Homens que vagam pelas superfícies negras da cena urbana, pescadores que trabalham em condições extremas, personagens desconhecidos que no fundo não conseguem ocultar um sentimento de mistério e solidão. O isolamento – tema tão atual –, sempre esteve presente em Goeldi; no entanto, não tem um viés escapista romântico, não coloca a arte num plano místico-transcendente; ao contrário, a concebe como um fazer mundano, prático, um exercício permanente de crítica e crônica do mundo vivido.
Paulo Venâncio Filho, nosso convidado, é curador, crítico de arte, professor titular na Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro e pesquisador do CNPq. Publicou textos sobre vários artistas brasileiros entre eles Hélio Oiticica, Cildo Meireles, Lygia Pape, Mira Schendel, Anna Maria Maiolino e Eleonore Koch, entre outros. Como curador, assinou exposições como “O Ateliê de Oswaldo Goeldi” no MAM-SP em 2012, “Century City: Art and Culture in the Modern Metropolis” na Tate Modern, em Londres (2001), “Iberê Camargo: Diante da Pintura” (Pinacoteca do Estado de São Paulo,2003), “Possibilities of the Object: Experiments in Brazilian Modern and Contenporary Art” (The Fruitmarket Gallery, Glasgow, 2015) e “Piero Manzoni” (MAM-SP, 2015).
Através deste link, você pode encontrar uma seleção de obras de Owaldo Goeldi.
Para mais informações, entre em contato conosco.
Obrigado e até breve,
Equipe Bergamin & Gomide
______________________________
Hello,
We hope this e-mail finds you well.
Continuing with our series of live sessions in our Instagram profile, next Friday, May 29th, at 4 pm (EDT), Thiago Gomide, our Director, will talk with curator, critic and scholar Paulo Venâncio Filho about the great tropical expressionist artist Oswaldo Goeldi (1895-1961).
We also invite you to watch the video prepared for the artist’s exhibition at Galeria 32, an annex to the Brazilian Embassy in London, where our guest talks about the importance of Goeldi’s body of work. The exhibition celebrated the artist in the year that marks the 50th anniversary of his death, 2011, and was the first international exhibition in over 80 years – the last one was held in 1930, in Bern, Switzerland.
Averse to the carioca cultural scene, Oswaldo Goeldi finds inspiration in the bohemian and anonymous figures of the streets of Rio. For a voluntarily exiled artist, art was not related to any kind of idealization of the world but rather discovered in the most distant places, within the excluded, those who are on the margins of modern transformations.
His body of work is a constant exercise of lucidity: it is through the artistic discipline that Goeldi approaches the world’s strangeness. The backgrounds density is constantly interrupted by sharp lines that mold the figures, hence exposing reality’s weight. His work impresses by the depth and breadth of the questions he points to. Men roaming through the surfaces of urban landscapes, fishermen working on extreme conditions, unknown characters who can’t seem to hide a feeling of mystery or loneliness. Isolation – a recurrent topic nowadays – has always been present in Goeldi’s research; however, it does not have a romantic escapist bias, it does not place art on a mystical-transcendent plane; on the contrary, it conceives it as a mundane, practical way of doing things, a permanent exercise of criticism and chronicle of everyday life.
Paulo Venâncio Filho, our guest, is an art critic, curator and professor at the Fine Arts Department at Universidade Federal do Rio de Janeiro and researcher. Venâncio Filho has published essaies about a range of Brazilian artists such as Hélio Oiticica, Cildo Meireles, Lygia Pape, Mira Schendel, Anna Maria Maiolino and Eleonore Koch. As a curator he is responsible for “O Ateliê de Oswaldo Goeldi” at MAM-SP in 2012, “Century City: Art and Culture in the Modern Metropolis” at Tate Modern (2001), “Iberê Camargo: Diante da Pintura (Pinacoteca do Estado de São Paulo,2003)”, “Possibilities of the Object: Experiments in Brazilian Modern and Contenporary Art” (The Fruitmarket Gallery, Glasgow, 2015) and “Piero Manzoni” (MAM-SP, 2015).
Through this link, you can find a selection of works by Oswaldo Goeldi.
For more information, please feel free to contact us.
We hope to see you soon,
Bergamin & Gomide team
![]() |
||
![]() |
Abrimos hoje, 21 de maio, Andy Warhol: Photographs na plataforma Artsy.net. Exclusivamente online, a exposição apresenta 37 raras fotografias do pai da arte pop, entre 1973 a 1986. O projeto é uma parceria com a Act. Art Consulting Tool.
Das primeiras Polaroids às impressões em gelatina de prata em preto e branco, as obras apresentam retratos dos amigos de Warhol: ícones da cultura efervescente da época, incluindo Arnold Schwarzenegger, Grace Jones, Jean-Michel Basquiat, John Lennon, Mick Jagger, Steven Spielberg, Tina Turner, e também autorretratos do artista. Além dos retratos, poderão ser vistas fotografias que representam objetos do cotidiano, entre outros.
Em paralelo à exposição, foi lançado o #AndyWarholChallenge, no Instagram. A proposta é aproveitar o período de quarentena para colocar em prática a criatividade e recriar em casa as icônicas fotografias Polaroid de Andy Warhol. O desafio vai até o dia 27 de maio e as três melhores fotos serão premiadas. A ação é promovida pela galeria em parceria com a Act., SP-Arte e NARS Cosmetics.
Saiba mais sobre o #AndyWarholChallenge neste link.
______________________________
Olá,
Esperamos que você e sua família estejam bem.
Dando seguimento à série de lives que estamos realizando semanalmente em nosso perfil no Instagram, amanhã, sexta-feira, dia 22 de maio, às 16h (horário de Brasília), o sócio-diretor da galeria Thiago Gomide recebe o curador, crítico e professor de História da Arte Paulo Venâncio Filho para uma conversa sobre o grande artista expressionista tropical Oswaldo Goeldi (1895-1961).
Convidamos você também a assistir o vídeo preparado para a exposição do artista na Galeria 32, anexo da Embaixada Brasileira em Londres, onde nosso convidado fala sobre a importância da obra de Goeldi. A exposição celebrou o artista no ano em que se completa o 50º aniversário de sua morte, em 2011, e foi a primeira internacional em 80 anos – a última foi realizada em 1930, em Berna, Suíça.
Avesso à cena cultural carioca, o artista encontra nas figuras boêmias e anônimas das ruas do Rio sua inspiração. Para um expressionista voluntariamente exilado, a arte não era ligada a nenhum tipo de idealização do mundo. Era preciso procurar, nos lugares mais afastados, os excluídos, os que ficam à margem das transformações modernas.
Sua obra é um constante exercício de lucidez: é pela disciplina artística que aborda a estranheza do mundo. A densidade dos planos de fundo é interrompida por traços angulosos que formam suas figuras, evidenciando assim o peso da realidade. Ela impressiona pela amplitude e profundidade das questões que apresenta. Homens que vagam pelas superfícies negras da cena urbana, pescadores que trabalham em condições extremas, personagens desconhecidos que no fundo não conseguem ocultar um sentimento de mistério e solidão. O isolamento – tema tão atual –, sempre esteve presente em Goeldi; no entanto, não tem um viés escapista romântico, não coloca a arte num plano místico-transcendente; ao contrário, a concebe como um fazer mundano, prático, um exercício permanente de crítica e crônica do mundo vivido.
Paulo Venâncio Filho, nosso convidado, é curador, crítico de arte, professor titular na Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro e pesquisador do CNPq. Publicou textos sobre vários artistas brasileiros entre eles Hélio Oiticica, Cildo Meireles, Lygia Pape, Mira Schendel, Anna Maria Maiolino e Eleonore Koch, entre outros. Como curador, assinou exposições como “O Ateliê de Oswaldo Goeldi” no MAM-SP em 2012, “Century City: Art and Culture in the Modern Metropolis” na Tate Modern, em Londres (2001), “Iberê Camargo: Diante da Pintura” (Pinacoteca do Estado de São Paulo,2003), “Possibilities of the Object: Experiments in Brazilian Modern and Contenporary Art” (The Fruitmarket Gallery, Glasgow, 2015) e “Piero Manzoni” (MAM-SP, 2015). Doutor em filosofia pela Universidade de São Paulo, também publicou os livros “Imagem Útil, Imagem Inútil”, “Rodrigo Andrade: Resistência da matéria”, “Paulo Monteiro: O interior da distância” e “Cassio Michalany: Como anda a cor”. Dá aulas na pós-graduação da Escola da Cidade e é também professor convidado no Departamento de Artes Plásticas da Unesp.
Através deste link, você pode encontrar uma seleção de obras de Owaldo Goeldi.
Para mais informações, entre em contato conosco.
Obrigado e até breve,
Equipe Bergamin & Gomide
|
|
Descrição do evento
O pesquisador Nei Vargas convida Brenda Valansi (ArtRio) e os colecionadores Lucas Viamey e Paulo Sartori para um bate-papo sobre: “Arte, colecionismo e plataformas de negócios no mundo em transe”.
O Happy Aura desta sexta-feira, 15/05, conversa sobre novas possibilidades de conectar afetos, visões de mundo e realidades sociais. Quais caminhos o colecionismo e as plataformas de negócios de arte podem indicar? Como estas duas forças do sistema de arte nos ajudam a reescrever certezas perdidas e futuros incertos?
Data: 15 de maio (sexta-feira)
Horário: 18h – 19h30
O Happy Aura é uma sala on-line de acesso livre pela Plataforma Zoom.
Os acessos são limitados, inscreva-se para receber o link.
Acesso a partir das 17h55.